Brasil

Dilma diz que estádios e aeroportos estão preparados

A presidente ainda aproveitou evento em Brasília, ao lado do presidente da Fifa, Joseph Blatter, para reafirmar que o Brasil vai fazer a "Copa das Copas"


	Dilma: ela assegurou que deslocamentos de torcedores e turistas pelas sedes dos jogos será "tranquilo" e "seguro"
 (Ichiro Guerra/Presidência da República)

Dilma: ela assegurou que deslocamentos de torcedores e turistas pelas sedes dos jogos será "tranquilo" e "seguro" (Ichiro Guerra/Presidência da República)

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Da Redação

Publicado em 2 de junho de 2014 às 17h35.

Brasília - A apenas dez dias do início da Copa do Mundo, a presidente Dilma Rousseff assegurou nesta segunda-feira que os estádios estão prontos para os jogos e que os aeroportos brasileiros estão preparados para atender à demanda adicional de passageiros durante a realização do torneio.

Ela ainda aproveitou evento em Brasília, ao lado do presidente da Fifa, Joseph Blatter, para reafirmar que o Brasil vai fazer a "Copa das Copas".

Depois de desembarcar no Brasil no dia anterior, Blatter foi nesta segunda-feira a Brasília para fazer a entrega formal da taça da Copa do Mundo para o país-sede.

Antes da rápida cerimônia no Palácio do Planalto, em que Dilma chegou a levantar o troféu, o dirigente e a presidente tiveram uma reunião de 45 minutos.

"Estamos preparados para oferecer ao mundo um maravilhoso espetáculo, acrescido da alegria, do respeito e da gentileza característicos do povo brasileiro. Sabemos que estamos prontos. Os estádios estão prontos, e os torcedores que já os conheceram sabem que são modernos, confortáveis e seguros", afirmou a presidente, durante seu discurso no evento.

"Os aeroportos brasileiros estão preparados para a demanda adicional que vamos receber neste mês", completou ela.

Dilma também assegurou que os deslocamentos de torcedores e turistas pelas sedes dos jogos da Copa será "tranquilo" e "seguro".

Ela afirmou que o Brasil é uma democracia que respeita a liberdade de manifestação e de expressão, mas frisou que serão respeitados os direitos daqueles que vão aos estádios assistir às partidas da competição.

"Somos um país democrático que respeita a liberdade de expressão e de manifestação e que também é capaz de preservar os direitos daquela maioria que quer assistir aos jogos, que quer confraternizar e comemorar", ressaltou a presidente.

"(Façamos desta Copa) Uma Copa sem racismo, pela paz, sem discriminação, uma Copa na qual o futebol se mostra sempre, mais uma vez, um extraordinário instrumento para nos ajudar a disseminar os entendimentos do diálogo, da paz, do respeito entre nós, seres humanos. Façamos da Copa do Mundo um momento histórico em favor do respeito da diversidade e contra a discriminação", prosseguiu.

"Quero reafirmar a todos brasileiros e a todos que nos visitarão nos próximos dias que faremos, de fato, a Copa das Copas", avisou Dilma, que ainda fez uma brincadeira no final do discurso.

"Nosso desejo, compartilhado por todos os 200 milhões de brasileiros, é que no próximo dia 13 de julho mais 23 brasileiros possam tocar nessa bela taça", afirmou a presidente, pouco antes de receber o troféu das mãos de Blatter.

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