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Dilma diz que ajuste logo trará resultados positivos

De acordo com a presidente, a economia brasileira entrou em recessão como consequência da lentidão da recuperação mundial

Dilma Rousseff: esses fatores, segundo ela, afetaram o crescimento brasileiro "de forma conjuntural" (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2015 às 17h04.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff afirmou que o ajuste das contas públicas "logo" trará resultados positivos para o Brasil.

No dia em que dá posse a Nelson Barbosa como ministro da Fazenda, Dilma disse que o governo brasileiro trabalha em medidas de estímulo às exportações e aos investimentos em infraestrutura para que o País entre em um "novo ciclo".

"A reorganização do quadro fiscal do Brasil logo trará resultados positivos, juntamente com o fim da crise política que tem afetado o meu segundo mandato desde o seu início", discursou a presidente na 49ª Cúpula do Mercosul, em Assunção, no Paraguai.

Ela defendeu o combate à inflação, a consolidação da estabilidade macroeconômica e a volta da confiança na economia como ingredientes para a retomada do crescimento econômico.

"Junto com uma política fiscal, de consolidação, estamos desenvolvendo também um novo ciclo que será marcado por maior estímulo às exportações e ao forte investimento em infraestrutura e energia. O aumento da produtividade favorecerá os investimentos e ajudará na maior geração de empregos", afirmou.

De acordo com a presidente, a economia brasileira entrou em recessão como consequência da lentidão da recuperação mundial e, sobretudo, da violenta queda dos preços das commodities.

Esses fatores, segundo ela, afetaram o crescimento brasileiro "de forma conjuntural".

Ela afirmou que a economia ainda tem elevadas reservas internacionais e finanças sob controle.

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No dia em que dá posse a Nelson Barbosa como ministro da Fazenda, Dilma disse que o governo brasileiro trabalha em medidas de estímulo às exportações e aos investimentos em infraestrutura para que o País entre em um "novo ciclo".

"A reorganização do quadro fiscal do Brasil logo trará resultados positivos, juntamente com o fim da crise política que tem afetado o meu segundo mandato desde o seu início", discursou a presidente na 49ª Cúpula do Mercosul, em Assunção, no Paraguai.

Ela defendeu o combate à inflação, a consolidação da estabilidade macroeconômica e a volta da confiança na economia como ingredientes para a retomada do crescimento econômico.

"Junto com uma política fiscal, de consolidação, estamos desenvolvendo também um novo ciclo que será marcado por maior estímulo às exportações e ao forte investimento em infraestrutura e energia. O aumento da produtividade favorecerá os investimentos e ajudará na maior geração de empregos", afirmou.

De acordo com a presidente, a economia brasileira entrou em recessão como consequência da lentidão da recuperação mundial e, sobretudo, da violenta queda dos preços das commodities.

Esses fatores, segundo ela, afetaram o crescimento brasileiro "de forma conjuntural".

Ela afirmou que a economia ainda tem elevadas reservas internacionais e finanças sob controle.

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