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Dilma defende Petrobras durante cerimônia de diplomação

Em referência velada ao escândalo, Dilma defendeu que a empresa não seja afetada pela eventual punição de funcionários

Toffoli e Dilma: presidente recebeu o diploma das mãos do presidente da Corte eleitoral (Joedson Alves/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2014 às 20h36.

Brasília - A presidente reeleita, Dilma Rousseff , usou seu discurso na cerimônia de diplomação para o próximo mandato de quatro anos para fazer uma defesa enfática da Petrobras , empresa envolta em escândalos de corrupção deflagrados pela Operação Lava Jato.

Em referência velada ao escândalo, Dilma defendeu que a empresa não seja afetada pela eventual punição de funcionários.

"Temos que punir as pessoas, não destruir as empresas. Temos que saber punir o crime, não prejudicar o país ou sua economia. Temos que fechar as portas, todas as portas, para a corrupção. Não temos que fechá-las para o crescimento, o progresso e o emprego", disse Dilma.

Ela afirmou que "alguns funcionários" da estatal foram atingidos no processo de combate à corrupção, mas ressaltou que a situação tem sido enfrentada com "destemor".

"Temos que saber apurar e saber punir, sem enfraquecer a Petrobras, sem diminuir a sua importância para o presente e para o futuro", disse.

Ela anunciou ainda que fará, no discurso de posse, no dia 1º de janeiro, o detalhamento das medidas que serão tomadas para garantir "mais crescimento, mais desenvolvimento econômico e mais progresso social".

Ela foi diplomada nesta noite presidente da República pelos próximos quatro anos.

A cerimônia de diplomação, realizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), habilita a presidente a tomar posse no cargo em 1º de janeiro.

A presidente recebeu o diploma das mãos do ministro Dias Toffoli, presidente da Corte eleitoral, que também diplomou Michel Temer como vice-presidente.

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Em referência velada ao escândalo, Dilma defendeu que a empresa não seja afetada pela eventual punição de funcionários.

"Temos que punir as pessoas, não destruir as empresas. Temos que saber punir o crime, não prejudicar o país ou sua economia. Temos que fechar as portas, todas as portas, para a corrupção. Não temos que fechá-las para o crescimento, o progresso e o emprego", disse Dilma.

Ela afirmou que "alguns funcionários" da estatal foram atingidos no processo de combate à corrupção, mas ressaltou que a situação tem sido enfrentada com "destemor".

"Temos que saber apurar e saber punir, sem enfraquecer a Petrobras, sem diminuir a sua importância para o presente e para o futuro", disse.

Ela anunciou ainda que fará, no discurso de posse, no dia 1º de janeiro, o detalhamento das medidas que serão tomadas para garantir "mais crescimento, mais desenvolvimento econômico e mais progresso social".

Ela foi diplomada nesta noite presidente da República pelos próximos quatro anos.

A cerimônia de diplomação, realizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), habilita a presidente a tomar posse no cargo em 1º de janeiro.

A presidente recebeu o diploma das mãos do ministro Dias Toffoli, presidente da Corte eleitoral, que também diplomou Michel Temer como vice-presidente.

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