Dilma defende no Twitter lançamento de "guerra" contra Aedes
#ForaZika e #ZikaZero são as hashtags que o governo usará na campanha
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2016 às 14h12.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta quarta-feira, em sua conta no Twitter , que o país precisa "lançar uma guerra" contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e o Zika vírus, e inaugurou as hashtags que o governo usará na campanha contra o Zika: #ForaZika e #ZikaZero.
"Enquanto não temos vacina contra o vírus Zika, a guerra deve se concentrar no extermínio de criadouros do mosquito", tuitou a presidente.
"Acabar com o Zika é responsabilidade de todos nós e de cada um. Precisamos eliminar todos os focos de água parada onde o Aedes vive e se reproduz", acrescentou.
O Brasil tem hoje cerca de 4 mil casos suspeitos de microcefalia em bebês recém-nascidos relacionados com o Zika vírus, a maioria concentrados na região Nordeste.
O governo federal começará uma campanha nacional e internacional para alertar sobre os riscos da doença, como evitá-la e mostrando o que está fazendo. Um dos meios será às redes sociais, com uso de hashtags.
Também na rede social, Dilma, que está no Equador participando da cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), também disse que os ministros da Saúde do Mercosul se reunirão na semana que vem, e chamou atenção para um alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o Zika na região.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta quarta-feira, em sua conta no Twitter , que o país precisa "lançar uma guerra" contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, da chikungunya e o Zika vírus, e inaugurou as hashtags que o governo usará na campanha contra o Zika: #ForaZika e #ZikaZero.
"Enquanto não temos vacina contra o vírus Zika, a guerra deve se concentrar no extermínio de criadouros do mosquito", tuitou a presidente.
"Acabar com o Zika é responsabilidade de todos nós e de cada um. Precisamos eliminar todos os focos de água parada onde o Aedes vive e se reproduz", acrescentou.
O Brasil tem hoje cerca de 4 mil casos suspeitos de microcefalia em bebês recém-nascidos relacionados com o Zika vírus, a maioria concentrados na região Nordeste.
O governo federal começará uma campanha nacional e internacional para alertar sobre os riscos da doença, como evitá-la e mostrando o que está fazendo. Um dos meios será às redes sociais, com uso de hashtags.
Também na rede social, Dilma, que está no Equador participando da cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), também disse que os ministros da Saúde do Mercosul se reunirão na semana que vem, e chamou atenção para um alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o Zika na região.