Dilma congratula novo papa e diz que país o espera em julho
A governante acrescentou que o Brasil, país com maior número de católicos do mundo, seguiu com atenção o conclave e "a eleição do primeiro papa latino-americano"
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2013 às 19h55.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff expressou sua felicitação nesta quarta-feira ao novo papa Francisco I e ao povo argentino e disse que os fiéis brasileiros o esperam no Rio de Janeiro em julho para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
"Em nome do povo brasileiro, congratulo o novo papa Francisco I e felicito a Igreja Católica e o povo argentino", declarou Dilma em comunicado divulgado pelo Palácio do Planalto.
A governante acrescentou que o Brasil, país com maior número de católicos do mundo, seguiu com atenção o conclave e "a eleição do primeiro papa latino-americano". O novo papa, de 76 anos, é o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio.
"É com expectativa que os fiéis esperam a vinda do papa Francisco I ao Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude em julho", acrescentou.
Segundo Dilma, o fato de que Francisco I venha ao país, só quatro meses após ter sido eleito, "fortalece as tradições religiosas brasileiras e reforça os laços que unem o Brasil e o Vaticano".
Brasília - A presidente Dilma Rousseff expressou sua felicitação nesta quarta-feira ao novo papa Francisco I e ao povo argentino e disse que os fiéis brasileiros o esperam no Rio de Janeiro em julho para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
"Em nome do povo brasileiro, congratulo o novo papa Francisco I e felicito a Igreja Católica e o povo argentino", declarou Dilma em comunicado divulgado pelo Palácio do Planalto.
A governante acrescentou que o Brasil, país com maior número de católicos do mundo, seguiu com atenção o conclave e "a eleição do primeiro papa latino-americano". O novo papa, de 76 anos, é o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio.
"É com expectativa que os fiéis esperam a vinda do papa Francisco I ao Rio de Janeiro para a Jornada Mundial da Juventude em julho", acrescentou.
Segundo Dilma, o fato de que Francisco I venha ao país, só quatro meses após ter sido eleito, "fortalece as tradições religiosas brasileiras e reforça os laços que unem o Brasil e o Vaticano".