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Dilma cobra apoio internacional ao Brasil no Haiti

A presidente cobrou uma posição de outros países na questão do apoio à permanência da força de paz do Brasil

Dilma Rousseff: a presidente afirmou que o mundo tem um grande desafio pela frente, o de procurar a redução dos conflitos e ajudar na construção e busca pela paz (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 11h58.

Bruxelas - A presidente Dilma Rousseff cobrou uma posição de outros países na questão do apoio à permanência da força de paz do Brasil no Haiti , nesta segunda-feira, 24.

"Precisa haver um engajamento das outras nações com relação ao investimento e a busca da paz na naquela região", afirmou, falando da situação para além do cenário econômico abordada na reunião de cúpula União Europeia-Brasil, em Bruxelas.

Dilma afirmou que o mundo tem um grande desafio pela frente, o de procurar a redução dos conflitos e ajudar na construção e busca pela paz.

"Acredito que há convergência da nossa visão e da União Europeia sobre esse desafio", disse, citando os conflitos na República Centro-Africana, no Mali e em Guiné-Bissau.

Lembrou também da situação vivida pela Síria e a necessidade de avançar na resolução dos problemas internos.

Não esqueceu do problema entre Israel e Palestina: "Queremos que haja no Oriente Médio o reconhecimento da questão Israel-Palestina", afirmou. Para a presidente, esse reconhecimento é fundamental para se conseguir a paz na região.

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"Precisa haver um engajamento das outras nações com relação ao investimento e a busca da paz na naquela região", afirmou, falando da situação para além do cenário econômico abordada na reunião de cúpula União Europeia-Brasil, em Bruxelas.

Dilma afirmou que o mundo tem um grande desafio pela frente, o de procurar a redução dos conflitos e ajudar na construção e busca pela paz.

"Acredito que há convergência da nossa visão e da União Europeia sobre esse desafio", disse, citando os conflitos na República Centro-Africana, no Mali e em Guiné-Bissau.

Lembrou também da situação vivida pela Síria e a necessidade de avançar na resolução dos problemas internos.

Não esqueceu do problema entre Israel e Palestina: "Queremos que haja no Oriente Médio o reconhecimento da questão Israel-Palestina", afirmou. Para a presidente, esse reconhecimento é fundamental para se conseguir a paz na região.

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