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Dilma analisa nomes que vão fazer parte do novo "Conselhão"

Jaques Wagner apresentou à presidente uma lista de 90 nomes que deverão fazer parte da nova formação do Conselho de Desenvolvimento Econômico

Dilma Rousseff: somente após o aval da presidente, o ministro vai fazer os convites oficiais aos integrantes (REUTERS/Ueslei Marcelino)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 19h35.

Brasília - O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner , apresentou à presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira, 11, uma lista de 90 nomes que deverão fazer parte da nova formação do Conselho de Desenvolvimento Econômico, conhecido como Conselhão.

Somente após o aval de Dilma, o ministro vai fazer os convites oficiais aos integrantes.

A primeira reunião do colegiado está marcada para o próximo dia 28. Segundo uma fonte da Casa Civil, a taxa de renovação deve ficar em torno dos 50%.

Empresários como Jorge Gerdau, Luiz Carlos Trabuco e Luiza Trajano vão continuar fazendo parte do grupo, que terá a difícil missão de ajudar o governo a encontrar soluções para a crise e elaborar medidas para que o País possa voltar a crescer.

Na semana passada, Gerdau esteve em Brasília para uma reunião com o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Após o encontro, declarou que estaria presente na primeira reunião do novo grupo.

Além de quadros importantes do PIB brasileiro, farão parte do colegiado representantes de sindicatos, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e de entidades como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Criado em 2003 durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Conselhão não teve a mesma importância sob o governo Dilma e se reuniu pela última vez em julho de 2014.

Na era Lula, porém, o grupo foi responsável pela elaboração de medidas importantes para que a crise econômica mundial de 2008 não atingisse o país em cheio.

Uma das soluções adotadas pelo petista na época, a de promover políticas anticíclicas de aquecimento da economia, foi elaborada com ajuda do colegiado.

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Somente após o aval de Dilma, o ministro vai fazer os convites oficiais aos integrantes.

A primeira reunião do colegiado está marcada para o próximo dia 28. Segundo uma fonte da Casa Civil, a taxa de renovação deve ficar em torno dos 50%.

Empresários como Jorge Gerdau, Luiz Carlos Trabuco e Luiza Trajano vão continuar fazendo parte do grupo, que terá a difícil missão de ajudar o governo a encontrar soluções para a crise e elaborar medidas para que o País possa voltar a crescer.

Na semana passada, Gerdau esteve em Brasília para uma reunião com o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Após o encontro, declarou que estaria presente na primeira reunião do novo grupo.

Além de quadros importantes do PIB brasileiro, farão parte do colegiado representantes de sindicatos, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e de entidades como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Criado em 2003 durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Conselhão não teve a mesma importância sob o governo Dilma e se reuniu pela última vez em julho de 2014.

Na era Lula, porém, o grupo foi responsável pela elaboração de medidas importantes para que a crise econômica mundial de 2008 não atingisse o país em cheio.

Uma das soluções adotadas pelo petista na época, a de promover políticas anticíclicas de aquecimento da economia, foi elaborada com ajuda do colegiado.

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