Permanência na pasta do Trabalho dependerá do PDT, diz Dias
A cúpula do PDT está reunida em Brasília nesta tarde para discutir a atuação que o partido terá no segundo mandato da presidente Dilma
Da Redação
Publicado em 12 de novembro de 2014 às 14h43.
Brasília - Questionado sobre a intenção de continuar no comando do Ministério do Trabalho a partir de 2015, o atual titular da pasta, Manoel Dias, disse nesta quarta-feira, 12, que essa será uma decisão do PDT , partido aliado ao governo do qual ele é secretário-geral.
A cúpula do PDT está reunida em Brasília nesta tarde para discutir a atuação que o partido terá no segundo mandato da presidente Dilma.
Manoel Dias confirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que colocará o cargo à disposição da presidente Dilma Rousseff na próxima terça-feira, dia 18 de novembro.
Segundo ele, essa decisão faz parte de uma conversa com o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, na qual ficou acertado que Dilma teria à disposição os ministérios para composição do novo governo, em janeiro.
"Os cargos são da presidente, que tem o direito de definir os novos ministérios do seu governo", disse Manoel Dias.
Brasília - Questionado sobre a intenção de continuar no comando do Ministério do Trabalho a partir de 2015, o atual titular da pasta, Manoel Dias, disse nesta quarta-feira, 12, que essa será uma decisão do PDT , partido aliado ao governo do qual ele é secretário-geral.
A cúpula do PDT está reunida em Brasília nesta tarde para discutir a atuação que o partido terá no segundo mandato da presidente Dilma.
Manoel Dias confirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que colocará o cargo à disposição da presidente Dilma Rousseff na próxima terça-feira, dia 18 de novembro.
Segundo ele, essa decisão faz parte de uma conversa com o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, na qual ficou acertado que Dilma teria à disposição os ministérios para composição do novo governo, em janeiro.
"Os cargos são da presidente, que tem o direito de definir os novos ministérios do seu governo", disse Manoel Dias.