"Desvios começaram com Lula", diz FHC em programa partidário
Ex-presidente tucano criticou governo de Dilma em programa eleitoral do PSDB que será exibido hoje a noite
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2015 às 18h33.
São Paulo - No programa partidário do PSDB que será exibido na noite desta terça-feira, 19, à noite em cadeia nacional de TV o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso protagoniza o mais duro ataque dos tucanos ao governo Dilma Rousseff desde a campanha presidencial do ano passado.
Antecipada nas redes sociais, a propaganda da sigla adotou o mote "Oposição a favor do Brasil" e escolheu como alvo o pacote de ajuste fiscal do governo. O foco principal foi a MP 665, que torna mais rigorosas a regra para obtenção do seguro-desemprego.
Os casos de corrupção na Petrobras também tiveram destaque. Em sua fala, FHC usou um bordão do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva para criticar os adversários.
"Nunca antes na história desse país se errou tanto e se roubou tanto em nome de uma causa". O ex-presidente tucano inovou na estratégia da legenda ao colocar o ex-presidente Lula diretamente na linha de tiro.
"Os enganos e desvios começaram no governo Lula", disse Cardoso. A palavra "impeachment" ficou de fora, mas FHC afirmou que sabe-se "o suficiente" sobre o "petrolão" para que "a sociedade condene a todos aqueles que promoveram tamanho escândalo".
Os outros tucanos que falaram no programa o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), líder do partido na Camara, o senador Cássio Cunha Lima (PB), líder no Senado, e o senador Aécio Neves (MG), presidente da legenda.
Com um discurso mais moderado que o de FHC, Aécio chamou de "injusto" o pacote de ajuste fiscal e defendeu a redução de ministérios, que segundo ele é "absurda".
São Paulo - No programa partidário do PSDB que será exibido na noite desta terça-feira, 19, à noite em cadeia nacional de TV o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso protagoniza o mais duro ataque dos tucanos ao governo Dilma Rousseff desde a campanha presidencial do ano passado.
Antecipada nas redes sociais, a propaganda da sigla adotou o mote "Oposição a favor do Brasil" e escolheu como alvo o pacote de ajuste fiscal do governo. O foco principal foi a MP 665, que torna mais rigorosas a regra para obtenção do seguro-desemprego.
Os casos de corrupção na Petrobras também tiveram destaque. Em sua fala, FHC usou um bordão do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva para criticar os adversários.
"Nunca antes na história desse país se errou tanto e se roubou tanto em nome de uma causa". O ex-presidente tucano inovou na estratégia da legenda ao colocar o ex-presidente Lula diretamente na linha de tiro.
"Os enganos e desvios começaram no governo Lula", disse Cardoso. A palavra "impeachment" ficou de fora, mas FHC afirmou que sabe-se "o suficiente" sobre o "petrolão" para que "a sociedade condene a todos aqueles que promoveram tamanho escândalo".
Os outros tucanos que falaram no programa o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), líder do partido na Camara, o senador Cássio Cunha Lima (PB), líder no Senado, e o senador Aécio Neves (MG), presidente da legenda.
Com um discurso mais moderado que o de FHC, Aécio chamou de "injusto" o pacote de ajuste fiscal e defendeu a redução de ministérios, que segundo ele é "absurda".