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Descumprimento de norma causou explosão, diz Petrobras

A estatal disse que o descumprimento de procedimentos operacionais foi um dos fatores que provocaram a explosão da plataforma Cidade de São Mateus

Navio-plataforma FPSO Cidade de São Mateus que prestava serviços à Petrobras, após explosão, no litoral do Espírito Santo, em fevereiro (Marinha do Brasil/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2015 às 19h35.

Rio de Janeiro - A Petrobras informou nesta quinta-feira que o descumprimento de procedimentos operacionais foi um dos fatores que provocaram a explosão da plataforma Cidade de São Mateus, em fevereiro, no litoral do Espírito Santo , e negou que teria sido alertada de falhas antes do acidente.

Segundo a companhia, um relatório sobre a explosão da plataforma já foi entregue a autoridades competentes.

Nove pessoas morreram e 26 ficaram feridas na explosão da plataforma, operada pela norueguesa BW Offshore, a serviço da Petrobras, na extração de petróleo e gás natural dos campos de Camarupim e Camarupim Norte.

Os principais motivos do acidente, segundo a Petrobras, foram o descumprimento de procedimentos operacionais para o bombeio de fluidos, a instalação de um equipamento em tubulação sem a devida especificação técnica e registro da alteração, e inobservância do procedimento de segurança.

O documento foi encaminhado à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), à Polícia Federal e à Polícia Civil, com as quais a petroleira afirma estar colaborando desde o início das investigações.

Segundo a companhia, o relatório apresentado tem como objetivo documentar a análise da ocorrência com vistas a aprimorar os padrões de segurança da indústria e evitar acidentes semelhantes no futuro.

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Segundo a companhia, um relatório sobre a explosão da plataforma já foi entregue a autoridades competentes.

Nove pessoas morreram e 26 ficaram feridas na explosão da plataforma, operada pela norueguesa BW Offshore, a serviço da Petrobras, na extração de petróleo e gás natural dos campos de Camarupim e Camarupim Norte.

Os principais motivos do acidente, segundo a Petrobras, foram o descumprimento de procedimentos operacionais para o bombeio de fluidos, a instalação de um equipamento em tubulação sem a devida especificação técnica e registro da alteração, e inobservância do procedimento de segurança.

O documento foi encaminhado à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), à Polícia Federal e à Polícia Civil, com as quais a petroleira afirma estar colaborando desde o início das investigações.

Segundo a companhia, o relatório apresentado tem como objetivo documentar a análise da ocorrência com vistas a aprimorar os padrões de segurança da indústria e evitar acidentes semelhantes no futuro.

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