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Deputados vão depor como testemunhas de Cunha no STF

Início dos depoimentos das testemunhas de defesa de Cunha está marcado para a próxima semana

Eduardo Cunha: depoimentos ocorrerão na ação penal em que Cunha é réu no crime de corrupção, acusado de receber US$ 5 milhões de propina por um contrato da Petrobras (REUTERS/Adriano Machado)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2016 às 21h57.

O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Teori Zavascki marcou para a próxima semana, nos dias 30 e 31 agosto e 1º de setembro, o início dos depoimentos das testemunhas de defesa na ação penal a que o deputado federal afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) responde na Corte.

Entre as testemunhas arroladas pela defesa de Cunha estão os deputados federais Washington Reis (PMDB-RJ), Pedro Chaves (PMDB-GO), Edison Lobão (PMDB-MA), Hugo Motta (PMDB-PB), Fernando Jordão (PMDB-RJ), Manoel Júnior (PMDB-PB), Felipe Bornier (PROS-RJ) e Saraiva Felipe (PMDB-MG).

Os depoimentos ocorrerão na ação penal em que Cunha é réu no crime de corrupção, acusado de receber US$ 5 milhões de propina por um contrato de navios-sondas da Petrobras, no âmbito da Operação Lava Jato.

De acordo com as investigações, Eduardo Cunha pressionou, a partir de 2010, o ex-consultor da empresa Mitsui e um dos delatores da Lava Jato, Júlio Camargo, para que este voltasse a pagar propina por um contrato de navios-sonda com a Petrobras, cuja negociação foi interrompida por problemas jurídicos.

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Entre as testemunhas arroladas pela defesa de Cunha estão os deputados federais Washington Reis (PMDB-RJ), Pedro Chaves (PMDB-GO), Edison Lobão (PMDB-MA), Hugo Motta (PMDB-PB), Fernando Jordão (PMDB-RJ), Manoel Júnior (PMDB-PB), Felipe Bornier (PROS-RJ) e Saraiva Felipe (PMDB-MG).

Os depoimentos ocorrerão na ação penal em que Cunha é réu no crime de corrupção, acusado de receber US$ 5 milhões de propina por um contrato de navios-sondas da Petrobras, no âmbito da Operação Lava Jato.

De acordo com as investigações, Eduardo Cunha pressionou, a partir de 2010, o ex-consultor da empresa Mitsui e um dos delatores da Lava Jato, Júlio Camargo, para que este voltasse a pagar propina por um contrato de navios-sonda com a Petrobras, cuja negociação foi interrompida por problemas jurídicos.

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