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Deputada do Rio é condenada por improbidade administrativa

Com decisão, Inês Pandeló (PT) fica com os direitos políticos suspensos por cinco anos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2013 às 23h51.

Rio de Janeiro - O desembargador Custódio de Barros Tostes, da 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, condenou a deputada estadual Inês Pandeló ( PT ) por improbidade administrativa. Com a decisão, a parlamentar fica com os direitos políticos suspensos por cinco anos.

De acordo com a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual, em 2010, a parlamentar ficava com até 68% dos salários de seus assessores parlamentares em Barra Mansa, no sul fluminense, sua base eleitoral.

Ela foi condenada, em primeira instância, em maio de 2012, pela juíza Neusa Regina de Alvarenga, da 14ª Vara de Fazenda Pública do fórum da capital fluminense.

O motivo da ação foi a denúncia de que Inês Pandeló se apropriava de parte do subsídio de seus assessores parlamentares em benefício próprio. Aos servidores de seu gabinete, a parlamentar "justificava os valores arrecadados como sendo exclusivamente para fins filantrópicos".

Com a medida judicial, a parlamentar terá seus direitos políticos suspensos por cinco anos e de devolver a quantia obtida indevidamente.

Em nota, a deputada disse que os assessores parlamentares contribuíam de maneira voluntária e que vai recorrer da decisão.

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De acordo com a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual, em 2010, a parlamentar ficava com até 68% dos salários de seus assessores parlamentares em Barra Mansa, no sul fluminense, sua base eleitoral.

Ela foi condenada, em primeira instância, em maio de 2012, pela juíza Neusa Regina de Alvarenga, da 14ª Vara de Fazenda Pública do fórum da capital fluminense.

O motivo da ação foi a denúncia de que Inês Pandeló se apropriava de parte do subsídio de seus assessores parlamentares em benefício próprio. Aos servidores de seu gabinete, a parlamentar "justificava os valores arrecadados como sendo exclusivamente para fins filantrópicos".

Com a medida judicial, a parlamentar terá seus direitos políticos suspensos por cinco anos e de devolver a quantia obtida indevidamente.

Em nota, a deputada disse que os assessores parlamentares contribuíam de maneira voluntária e que vai recorrer da decisão.

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