Depois de blecaute, Brasil importa energia da Argentina
Segundo o ONS, nesta terça-feira - após o apagão que atingiu 11 estados e o DF - o Brasil usou 165 megawatts gerados pela Argentina
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 17h08.
São Paulo - Depois de um apagão deixar cidades de 11 estados sem energia elétrica nesta segunda-feira, o Brasil começou a importar energia da Argentina.Segundo nota doOperador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), ontem,foram usados 165 megawatts médios do vizinho.
Esta foi a primeira vez no ano que o país recorreu ao intercâmbio internacional para suprir a demanda.
Segundo comunicado do órgão, houve "intercâmbio internacional" da Argentina para o Brasil, a pedido da ONS das 10h23 às 12h e depois das 13h às 17h para contribuir no atendimento.
Na segunda-feira, 11 estados e o Distrito Federal foram afetados por apagão. De acordo com o ONS, foi pedido que as distribuidoras reduzissem o fornecimento para "restabelecer o sistema às “condições normais”.
O órgão afirma que as medidas foram necessárias por conta da elevação da demanda no horário de pico e de restrições na transferência de energia.De acordo com o ONS, menos de 5% da carga do sistema foi impactado.
São Paulo - Depois de um apagão deixar cidades de 11 estados sem energia elétrica nesta segunda-feira, o Brasil começou a importar energia da Argentina.Segundo nota doOperador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), ontem,foram usados 165 megawatts médios do vizinho.
Esta foi a primeira vez no ano que o país recorreu ao intercâmbio internacional para suprir a demanda.
Segundo comunicado do órgão, houve "intercâmbio internacional" da Argentina para o Brasil, a pedido da ONS das 10h23 às 12h e depois das 13h às 17h para contribuir no atendimento.
Na segunda-feira, 11 estados e o Distrito Federal foram afetados por apagão. De acordo com o ONS, foi pedido que as distribuidoras reduzissem o fornecimento para "restabelecer o sistema às “condições normais”.
O órgão afirma que as medidas foram necessárias por conta da elevação da demanda no horário de pico e de restrições na transferência de energia.De acordo com o ONS, menos de 5% da carga do sistema foi impactado.