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Denúncias contra ex-prefeito de Duque de Caxias são apuradas

Aglumas acusações são sobre situação do lixo acumulado há seis meses nos bairros de Caxias, desvio de verba da saúde pública e a falta de médicos, a interdição de escolas

Chuva causa estragos em Xerém, distrito de Duque de Caxias: Tribunal de Contas pediu vários documentos ao departamento jurídico da Prefeitura (Vladimir Platonov/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2013 às 19h45.

Rio de Janeiro - O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro iniciou hoje (4) uma auditoria na prefeitura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. É para apurar denúncias de irregularidades na administração do ex-prefeito José Camilo Zito.

A situação do lixo acumulado há seis meses nos bairros de Caxias, o desvio de verba da saúde pública, a falta de médicos, a interdição de escolas, o desaparecimento de computadores e kit gás dos carros da prefeitura são algumas das irregularidades apontadas.

O Tribunal de Contas pediu vários documentos ao departamento jurídico da Prefeitura. São contratos, editais de licitação, inventário de bens, extratos bancários, documentos da área de pessoal e pagamento a empresas. A prefeitura de Caxias tem até o dia 14 para entregar os documentos solicitados.

Caso sejam encontradas irregularidades, o caso será levado para o Ministério Público. "Se comprovados os desvios de recursos na gestão do prefeito Zito, ele terá que devolver”, disse o presidente do tribunal, Jonas Lopes.

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A situação do lixo acumulado há seis meses nos bairros de Caxias, o desvio de verba da saúde pública, a falta de médicos, a interdição de escolas, o desaparecimento de computadores e kit gás dos carros da prefeitura são algumas das irregularidades apontadas.

O Tribunal de Contas pediu vários documentos ao departamento jurídico da Prefeitura. São contratos, editais de licitação, inventário de bens, extratos bancários, documentos da área de pessoal e pagamento a empresas. A prefeitura de Caxias tem até o dia 14 para entregar os documentos solicitados.

Caso sejam encontradas irregularidades, o caso será levado para o Ministério Público. "Se comprovados os desvios de recursos na gestão do prefeito Zito, ele terá que devolver”, disse o presidente do tribunal, Jonas Lopes.

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