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Demóstenes Torres deve continuar afastado de sua função

A conselheira decidiu individualmente porque o prazo final do afastamento do procurador venceria no próximo sábado (30), e Demóstenes já poderia retomar suas atividades

Mesmo afastado, Demóstenes Torres continua recebendo o salário de procurador, de cerca de R$ 24 mil. A próxima sessão do CNMP será no dia 23 de abril (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2013 às 21h02.

Brasília - O ex-senador Demóstenes Torres, que saiu do cargo após denúncias sobre o seu envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira, deve continuar afastado do cargo de procurador de Justiça de Goiás por pelo menos mais 60 dias. É o que decidiu a conselheira do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) Claudia Chagas hoje (26). A decisão ainda precisa ser referendada pelo plenário do CNMP.

A conselheira decidiu individualmente porque o prazo final do afastamento do procurador venceria no próximo sábado (30), e Demóstenes já poderia retomar as atividades no Ministério Público de Goiás [MP-GO] na segunda-feira (1º). Segundo Cláudia Chagas, a medida preventiva se aplica porque as apurações sobre o caso ainda estão em andamento.

“A presença do requerido no MP-GO, exercendo as atribuições de procurador de Justiça, é inconveniente ao serviço e pode vir a colocar em dúvida a credibilidade da instituição perante a sociedade”, disse na decisão. Mesmo afastado, Demóstenes Torres continua recebendo o salário de procurador, de cerca de R$ 24 mil. A próxima sessão do CNMP será no dia 23 de abril.

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Brasília - O ex-senador Demóstenes Torres, que saiu do cargo após denúncias sobre o seu envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira, deve continuar afastado do cargo de procurador de Justiça de Goiás por pelo menos mais 60 dias. É o que decidiu a conselheira do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) Claudia Chagas hoje (26). A decisão ainda precisa ser referendada pelo plenário do CNMP.

A conselheira decidiu individualmente porque o prazo final do afastamento do procurador venceria no próximo sábado (30), e Demóstenes já poderia retomar as atividades no Ministério Público de Goiás [MP-GO] na segunda-feira (1º). Segundo Cláudia Chagas, a medida preventiva se aplica porque as apurações sobre o caso ainda estão em andamento.

“A presença do requerido no MP-GO, exercendo as atribuições de procurador de Justiça, é inconveniente ao serviço e pode vir a colocar em dúvida a credibilidade da instituição perante a sociedade”, disse na decisão. Mesmo afastado, Demóstenes Torres continua recebendo o salário de procurador, de cerca de R$ 24 mil. A próxima sessão do CNMP será no dia 23 de abril.

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