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Delegado retoma depoimentos sobre mortes de PMs

A polícia ouviu nesta segunda-feira o depoimento de Sebastião de Oliveira Costa, tio-avô de Marcelo Eduardo, principal suspeito de assassinar os pais

Polícia Militar: por enquanto, a polícia ainda acredita na tese de que Marcelo matou o pai, a mãe, a avó e a tia-avó (Marcelo Camargo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 08h48.

São Paulo - A polícia de São Paulo ouviu nesta segunda-feira, 12, o depoimento de Sebastião de Oliveira Costa, tio-avô de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos. O adolescente é o principal suspeito de assassinar os pais, que eram policiais militares, a tia e a avó e, depois, se matar, na semana passada. Costa, que foi chamado por ter dado declarações à imprensa de que não acreditava na culpa do sobrinho, preferiu não confrontar as investigações.

"Não vou falar mais nada. Muitas vezes a gente falando alguma coisa até atrapalha a investigação", disse Costa. "Eu quero ter um pouco de sossego, a gente não está aguentando mais. A família está sofrendo, não está podendo trabalhar", disse, em frente ao Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

O tio-avô de Marcelo levou ao DHPP uma chave que foi encontrada por uma equipe de televisão em frente à casa onde a família morreu e que foi entregue a ele. A chave estava embrulhada em um papel, mas Costa não soube dizer a quem pertencia ou o que abriria.

Durante o dia, o delegado que comanda as investigações, Itagiba Franco, evitou falar com a imprensa. Só deve voltar a se manifestar quando aparecer alguma informação relevante. Por enquanto, a polícia ainda acredita na tese de que Marcelo matou o pai, o sargento da Rota Luiz Marcelo Pesseghini, a mãe, a cabo Andréia Regina Pesseghini, a avó, Benedita Oliveira Bovo, e a tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva. Depois, segundo crê a polícia, Marcelo se suicidou.

Volta às aulas

Na manhã desta segunda, uma semana depois do crime, o Colégio Stella Rodrigues, onde Marcelo estudava, na Freguesia do Ó, na zona norte de São Paulo, voltou às aulas. A movimentação de jornalistas foi grande, mas alunos e pais evitaram comentar a tragédia. Foram contratados psicólogos para ajudar os professores a lidar com o tema. Funcionários da escola disseram que ainda não é o momento para se pronunciar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A polícia de São Paulo ouviu nesta segunda-feira, 12, o depoimento de Sebastião de Oliveira Costa, tio-avô de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos. O adolescente é o principal suspeito de assassinar os pais, que eram policiais militares, a tia e a avó e, depois, se matar, na semana passada. Costa, que foi chamado por ter dado declarações à imprensa de que não acreditava na culpa do sobrinho, preferiu não confrontar as investigações.

"Não vou falar mais nada. Muitas vezes a gente falando alguma coisa até atrapalha a investigação", disse Costa. "Eu quero ter um pouco de sossego, a gente não está aguentando mais. A família está sofrendo, não está podendo trabalhar", disse, em frente ao Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

O tio-avô de Marcelo levou ao DHPP uma chave que foi encontrada por uma equipe de televisão em frente à casa onde a família morreu e que foi entregue a ele. A chave estava embrulhada em um papel, mas Costa não soube dizer a quem pertencia ou o que abriria.

Durante o dia, o delegado que comanda as investigações, Itagiba Franco, evitou falar com a imprensa. Só deve voltar a se manifestar quando aparecer alguma informação relevante. Por enquanto, a polícia ainda acredita na tese de que Marcelo matou o pai, o sargento da Rota Luiz Marcelo Pesseghini, a mãe, a cabo Andréia Regina Pesseghini, a avó, Benedita Oliveira Bovo, e a tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva. Depois, segundo crê a polícia, Marcelo se suicidou.

Volta às aulas

Na manhã desta segunda, uma semana depois do crime, o Colégio Stella Rodrigues, onde Marcelo estudava, na Freguesia do Ó, na zona norte de São Paulo, voltou às aulas. A movimentação de jornalistas foi grande, mas alunos e pais evitaram comentar a tragédia. Foram contratados psicólogos para ajudar os professores a lidar com o tema. Funcionários da escola disseram que ainda não é o momento para se pronunciar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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