Delegado diz que não participou de interceptações
Em depoimento da CPI da Petrobras, delegado da PF disse que não participou das interceptações de mensagens telefônicas entre os investigados da Lava Jato
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2015 às 22h39.
Brasília - Em depoimento da CPI da Petrobras , o delegado da Polícia Federal José Navas Júnior disse aos deputados que não participou das interceptações de mensagens telefônicas entre os investigados da Operação Lava Jato .
Os ex-deputados André Vargas, Luiz Argolo, o doleiro Alberto Youssef e o executivo da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, trocavam mensagens em aparelhos Blackberry e alegaram no processo que foram vítimas de interceptações ilegais.
Navas integrou o grupo de policiais federais que foram ao Canadá em 2012 aprender como armazenar tecnicamente as informações resultantes das interceptações autorizadas pela Justiça.
Ele disse que não teve acesso aos dados interceptados. Agora a CPI deu início à oitiva do delegado Ricardo Hiroshi Ishida. O próximo a ser ouvido hoje será o também delegado Sérgio de Arruda Costa Macedo.
Brasília - Em depoimento da CPI da Petrobras , o delegado da Polícia Federal José Navas Júnior disse aos deputados que não participou das interceptações de mensagens telefônicas entre os investigados da Operação Lava Jato .
Os ex-deputados André Vargas, Luiz Argolo, o doleiro Alberto Youssef e o executivo da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho, trocavam mensagens em aparelhos Blackberry e alegaram no processo que foram vítimas de interceptações ilegais.
Navas integrou o grupo de policiais federais que foram ao Canadá em 2012 aprender como armazenar tecnicamente as informações resultantes das interceptações autorizadas pela Justiça.
Ele disse que não teve acesso aos dados interceptados. Agora a CPI deu início à oitiva do delegado Ricardo Hiroshi Ishida. O próximo a ser ouvido hoje será o também delegado Sérgio de Arruda Costa Macedo.