Delegacia de Homicídios do Rio ouve PMs sobre caso Amarildo
Policiais militares vão depor sobre o morador da Rocinha, Amarildo de Souza, desaparecido desde 14 de julho
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2013 às 12h23.
Rio de Janeiro – A Delegacia de Homicídios (DH) continua hoje (8) a ouvir depoimentos de policiais militares para o inquérito que investiga o desaparecimento do morador da Rocinha , Amarildo de Souza. Desde o início da semana, o titular da DH, delegado Rivaldo Barbosa, já ouviu vários policiais e moradores da comunidade.
Ontem (7), policiais civis fizeram buscas pelo corpo de Amarildo, ajudante de pedreiro que está desaparecido desde o dia 14 de julho. Ele foi visto, pela última vez, entrando na sede da Unidade de Polícia Pacificadora ( UPP ) da Rocinha.
O delegado Rivaldo Barbosa informou ontem que não descarta fazer uma reconstituição do caso. A Polícia Civil quer saber por que os aparelhos de GPS dos carros da UPP e duas câmeras de segurança da comunidade não estavam funcionando no dia do desaparecimento de Amarildo. Eles também buscam imagens gravadas por câmeras de prédios e de pontos comerciais de São Conrado, na zona sul, que possam ajudar a esclarecer o caso.
Rio de Janeiro – A Delegacia de Homicídios (DH) continua hoje (8) a ouvir depoimentos de policiais militares para o inquérito que investiga o desaparecimento do morador da Rocinha , Amarildo de Souza. Desde o início da semana, o titular da DH, delegado Rivaldo Barbosa, já ouviu vários policiais e moradores da comunidade.
Ontem (7), policiais civis fizeram buscas pelo corpo de Amarildo, ajudante de pedreiro que está desaparecido desde o dia 14 de julho. Ele foi visto, pela última vez, entrando na sede da Unidade de Polícia Pacificadora ( UPP ) da Rocinha.
O delegado Rivaldo Barbosa informou ontem que não descarta fazer uma reconstituição do caso. A Polícia Civil quer saber por que os aparelhos de GPS dos carros da UPP e duas câmeras de segurança da comunidade não estavam funcionando no dia do desaparecimento de Amarildo. Eles também buscam imagens gravadas por câmeras de prédios e de pontos comerciais de São Conrado, na zona sul, que possam ajudar a esclarecer o caso.