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Defesa e BNDES investem R$ 80,5 mi para monitorar a Amazônia

Para o ministro da Defesa, Jaques Wagner, o projeto vai municiar o governo de informações mais rápidas e precisas

O objetivo é que um radar muito mais potente do que o existente hoje monitore a Amazônia. A operação será de R$ 80,5 milhões (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2015 às 14h46.

Brasília - O Ministério da Defesa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) assinaram nesta segunda, 20, um contrato de financiamento para o projeto Amazônia SAR.

O objetivo é que um radar muito mais potente do que o existente hoje monitore a Amazônia. Como antecipado pelo Broadcast, serviço em tempo real, no fim de semana, o monitoramento incluirá o pré-sal e a área indígena. A operação será de R$ 80,5 milhões.

Para o ministro da Defesa, Jaques Wagner, o projeto vai municiar o governo de informações mais rápidas e precisas. "A região tem um período de intensa cobertura de nuvens entre outubro e abril. E nesse período a informação é insuficiente para o trabalho que temos de fazer de combate à degradação da Amazônia", explicou.

Segundo ele, nesse período ocorre uma intensificação do processo de desmatamento. "Esse sistema, que vamos operar a partir de agora, vai nos dar mais informação. Esse processo estava em discussão há quatro anos", relatou.

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Brasília - O Ministério da Defesa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ) assinaram nesta segunda, 20, um contrato de financiamento para o projeto Amazônia SAR.

O objetivo é que um radar muito mais potente do que o existente hoje monitore a Amazônia. Como antecipado pelo Broadcast, serviço em tempo real, no fim de semana, o monitoramento incluirá o pré-sal e a área indígena. A operação será de R$ 80,5 milhões.

Para o ministro da Defesa, Jaques Wagner, o projeto vai municiar o governo de informações mais rápidas e precisas. "A região tem um período de intensa cobertura de nuvens entre outubro e abril. E nesse período a informação é insuficiente para o trabalho que temos de fazer de combate à degradação da Amazônia", explicou.

Segundo ele, nesse período ocorre uma intensificação do processo de desmatamento. "Esse sistema, que vamos operar a partir de agora, vai nos dar mais informação. Esse processo estava em discussão há quatro anos", relatou.

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