Defesa do presidente da Odebrecht pede liberdade ao STJ
Marcelo Odebrecht está preso desde o mês passado em função das investigações da 14ª fase da Operação Lava Jato
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2015 às 16h07.
Brasília - A defesa do presidente da empreiteira Odebrecht , Marcelo Bahia Odebrecht, entrou hoje (23) com pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Marcelo está preso desde o mês passado na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em função das investigações da 14ª fase da Operação Lava Jato . Devido ao período de recesso no tribunal, a liminar será decidia pelo ministro Francisco Falcão, presidente do STJ.
Na segunda-feira (20), o executivo e mais sete investigados ligados à empreiteira foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, praticados em contratos para compra de sondas de perfuração da Petrobras.
Antes de recorrer ao STJ, Marcelo teve pedido de liberdade rejeitado pela Justiça Federal.
A defesa do executivo sustenta que a prisão preventiva não se justifica porque ele não foi acusado por nenhum dos delatores, não ameaçou testemunhas, nem ocultou provas.
Após o indiciamento, a Odebrecht informou, por meio de nota, que a medida não tem fundamento sólido e que as defesas de Marcelo Odebrecht, Marcio Faria, Rogerio Araújo, Alexandrino Alencar e Cesar Rocha, executivos da empresa, “aguardarão a oportunidade de exercer plenamente o contraditório e o direito de defesa".
Brasília - A defesa do presidente da empreiteira Odebrecht , Marcelo Bahia Odebrecht, entrou hoje (23) com pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Marcelo está preso desde o mês passado na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, em função das investigações da 14ª fase da Operação Lava Jato . Devido ao período de recesso no tribunal, a liminar será decidia pelo ministro Francisco Falcão, presidente do STJ.
Na segunda-feira (20), o executivo e mais sete investigados ligados à empreiteira foram indiciados pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, praticados em contratos para compra de sondas de perfuração da Petrobras.
Antes de recorrer ao STJ, Marcelo teve pedido de liberdade rejeitado pela Justiça Federal.
A defesa do executivo sustenta que a prisão preventiva não se justifica porque ele não foi acusado por nenhum dos delatores, não ameaçou testemunhas, nem ocultou provas.
Após o indiciamento, a Odebrecht informou, por meio de nota, que a medida não tem fundamento sólido e que as defesas de Marcelo Odebrecht, Marcio Faria, Rogerio Araújo, Alexandrino Alencar e Cesar Rocha, executivos da empresa, “aguardarão a oportunidade de exercer plenamente o contraditório e o direito de defesa".