Defesa da secretária de SP estuda processar Tião Vianna
A secretária de Justiça de São Paulo censurou o governo acreano pelo envio de mais de 400 haitianos para São Paulo
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2014 às 17h00.
São Paulo - A Secretária de Justiça de São Paulo, Eloísa de Souza Arruda, está sendo processada pelo governador do Acre, Tião Viana (PT), que a acusa de ofensa, reclamando danos morais.
A secretária censurou o governo acreano pelo envio de mais de 400 haitianos para São Paulo, sem nenhuma condição humana ou comunicação às autoridades paulistas.
A defesa da Secretária de Justiça está a cargo do advogado Luiz Flávio Borges DUrso, ex-presidente da OAB-SP, que estuda processar o governador do Acre pelas ofensas dirigidas a Eloísa.
Em meio à polêmica da vinda dos estrangeiros, a secretária de Justiça disse que o governador acreano portou-se como "coiote" porque facilitou a ação de aliciadores de trabalho escravo ao "soltar nas rodoviárias" de São Paulo refugiados que "não falam a língua nem têm documentação trabalhista".
Ao rebater, Viana disse na imprensa que não poderia aceitar o "chilique, essa violência verbal que revela uma pessoa despreparada".
São Paulo - A Secretária de Justiça de São Paulo, Eloísa de Souza Arruda, está sendo processada pelo governador do Acre, Tião Viana (PT), que a acusa de ofensa, reclamando danos morais.
A secretária censurou o governo acreano pelo envio de mais de 400 haitianos para São Paulo, sem nenhuma condição humana ou comunicação às autoridades paulistas.
A defesa da Secretária de Justiça está a cargo do advogado Luiz Flávio Borges DUrso, ex-presidente da OAB-SP, que estuda processar o governador do Acre pelas ofensas dirigidas a Eloísa.
Em meio à polêmica da vinda dos estrangeiros, a secretária de Justiça disse que o governador acreano portou-se como "coiote" porque facilitou a ação de aliciadores de trabalho escravo ao "soltar nas rodoviárias" de São Paulo refugiados que "não falam a língua nem têm documentação trabalhista".
Ao rebater, Viana disse na imprensa que não poderia aceitar o "chilique, essa violência verbal que revela uma pessoa despreparada".