Decreto prorroga permanência das Forças Armadas em Natal
Ela se encerraria ontem (16), mas o governador do estado, Robinson Faria, solicitou a permanência das tropas federais
Da Redação
Publicado em 16 de agosto de 2016 às 11h48.
O decreto que prorroga por mais oito dias a permanência de tropas das Forças Armadas na região metropolitana de Natal ( RN ) foi publicado na edição de hoje (16) do Diário Oficial da União.
Com a medida, fica autorizado o emprego de tropas federais para a garantia da lei e da ordem até o próximo dia 23. O documento é assinado pelo presidente interino, Michel Temer .
Com a onda de violência e ataques no Rio Grande do Norte, foi iniciada em 4 de agosto a Operação Potiguar. Ela se encerraria ontem (16), mas o governador do estado, Robinson Faria, solicitou a permanência das tropas federais.
Cerca de 1.200 homens do Exército e da Marinha atuam no combate à onda de violência que, desde o fim de julho, atinge Natal e cidades vizinhas.
Foram registradas ocorrências como incêndios, disparos contra prédios públicos, depredações e uso de artefatos explosivos. Ônibus e micro-ônibus foram incendiados.
As ações criminosas são uma retaliação à instalação de bloqueadores de celular no Presídio Estadual de Parnamirim (PEP), em Natal.
O decreto que prorroga por mais oito dias a permanência de tropas das Forças Armadas na região metropolitana de Natal ( RN ) foi publicado na edição de hoje (16) do Diário Oficial da União.
Com a medida, fica autorizado o emprego de tropas federais para a garantia da lei e da ordem até o próximo dia 23. O documento é assinado pelo presidente interino, Michel Temer .
Com a onda de violência e ataques no Rio Grande do Norte, foi iniciada em 4 de agosto a Operação Potiguar. Ela se encerraria ontem (16), mas o governador do estado, Robinson Faria, solicitou a permanência das tropas federais.
Cerca de 1.200 homens do Exército e da Marinha atuam no combate à onda de violência que, desde o fim de julho, atinge Natal e cidades vizinhas.
Foram registradas ocorrências como incêndios, disparos contra prédios públicos, depredações e uso de artefatos explosivos. Ônibus e micro-ônibus foram incendiados.
As ações criminosas são uma retaliação à instalação de bloqueadores de celular no Presídio Estadual de Parnamirim (PEP), em Natal.