Decreto de calamidade abre caminho para "medidas duras"
Apesar de citar caminho para "medidas duras", o governador em exercício, Francisco Dornelles (PP), não deu detalhes de quais elas seriam

Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2016 às 20h25.
Rio - O governador em exercício Francisco Dornelles (PP) disse que a necessidade de abrir "caminho para medidas duras no campo financeiro" justifica o decreto de calamidade pública. Ele se recusou a detalhar essas medidas duras.
"O decreto teve como objetivo apresentar à sociedade as dificuldades financeiras do Estado, abrindo caminho para medidas duras no campo financeiro. E chamando a atenção das autoridades federais das dificuldades que estamos tendo na obra do metrô, na área da saúde, e na segurança, para que eles possam colaborar".
Ele disse que expôs ao presidente em exercício Michel Temer (PMDB), em um jantar, "as preocupações do Rio de Janeiro ", mas negou que tenha pedido R$ 3 bilhões. "Ninguém discutiu valores. O que houve foi um pedido, uma demonstração da situação crítica do Rio de Janeiro".
Perguntado qual seria o impacto na execução dos Jogos Olímpicos , se não houver o repasse pelo governo federal, desconversou. "De qualquer jeito os jogos serão um sucesso".
Rio - O governador em exercício Francisco Dornelles (PP) disse que a necessidade de abrir "caminho para medidas duras no campo financeiro" justifica o decreto de calamidade pública. Ele se recusou a detalhar essas medidas duras.
"O decreto teve como objetivo apresentar à sociedade as dificuldades financeiras do Estado, abrindo caminho para medidas duras no campo financeiro. E chamando a atenção das autoridades federais das dificuldades que estamos tendo na obra do metrô, na área da saúde, e na segurança, para que eles possam colaborar".
Ele disse que expôs ao presidente em exercício Michel Temer (PMDB), em um jantar, "as preocupações do Rio de Janeiro ", mas negou que tenha pedido R$ 3 bilhões. "Ninguém discutiu valores. O que houve foi um pedido, uma demonstração da situação crítica do Rio de Janeiro".
Perguntado qual seria o impacto na execução dos Jogos Olímpicos , se não houver o repasse pelo governo federal, desconversou. "De qualquer jeito os jogos serão um sucesso".