Decisão sobre ministro cabe ao PMDB da Câmara, diz Padilha
A definição do novo ministro do Turismo deve ocorrer ainda esta semana e está a cargo do PMDB da Câmara dos Deputados, segundo o ministro-chefe da Casa Civil
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2016 às 23h49.
A definição do novo ministro do Turismo deve ocorrer ainda esta semana e está a cargo do PMDB da Câmara dos Deputados .
Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, o futuro ministro poderá até não ser do partido, desde que a indicação passe pelo crivo da bancada peemedebista da Câmara.
“Pode não ser alguém do PMDB, que seja admitir uma pessoa sem filiação partidária, mas conduzida e indicada pelo PMDB. O presidente Michel [Temer] entregou ao PMDB da Câmara a decisão sobre o Ministério do Turismo”, disse Padilha após reunião no Palácio do Planalto.
Segundo Padilha, Temer quer que a situação seja resolvida ainda esta semana. “Poderá ser [uma indicação técnica]. Se ela for acolhida pelo partido, porque ali temos uma composição partidária para garantir dois terços do Congresso. Precisamos ter dois terços na Câmara e no Senado. Se essa indicação conseguir agregar dois terços e, inclusive, o PMDB, que hoje é o partido titular do ministério, é perfeitamente possível”, disse o ministro.
A pasta está sob o comando interino de Alberto Alves há cerca de duas semanas após o então ministro, Henrique Eduardo Alves (PMDB), deixar o cargo após ser citado na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.
A definição do novo ministro do Turismo deve ocorrer ainda esta semana e está a cargo do PMDB da Câmara dos Deputados .
Segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, o futuro ministro poderá até não ser do partido, desde que a indicação passe pelo crivo da bancada peemedebista da Câmara.
“Pode não ser alguém do PMDB, que seja admitir uma pessoa sem filiação partidária, mas conduzida e indicada pelo PMDB. O presidente Michel [Temer] entregou ao PMDB da Câmara a decisão sobre o Ministério do Turismo”, disse Padilha após reunião no Palácio do Planalto.
Segundo Padilha, Temer quer que a situação seja resolvida ainda esta semana. “Poderá ser [uma indicação técnica]. Se ela for acolhida pelo partido, porque ali temos uma composição partidária para garantir dois terços do Congresso. Precisamos ter dois terços na Câmara e no Senado. Se essa indicação conseguir agregar dois terços e, inclusive, o PMDB, que hoje é o partido titular do ministério, é perfeitamente possível”, disse o ministro.
A pasta está sob o comando interino de Alberto Alves há cerca de duas semanas após o então ministro, Henrique Eduardo Alves (PMDB), deixar o cargo após ser citado na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.