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Decisão do STF pode repercutir no mensalão, diz Gurgel

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a prisão do deputado Natan Donadon (PMDB-RO), por corrupção

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel: sobre a rejeição da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, ontem (25) pela Câmara, Gurgel disse que isso reflete o desejo da sociedade. (Antonio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 13h56.

Brasília - O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse há pouco que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de determinar a prisão do deputado Natan Donadon (PMDB-RO), por corrupção, pode ter repercussões no caso da Ação Penal 470, conhecida como mensalão, no sentido de evitar recursos protelatórios da defesa.

Gurgel entende que, como o STF decidiu a questão, Donadon pode ser preso a qualquer momento. Segundo ele, caberá ao juiz de execução penal, para o qual foi enviado o caso, cumprir a determinação. O deputado está em Brasília e não vai se pronunciar, segundo a assessoria de imprensa.

Sobre a rejeição da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, ontem (25) pela Câmara, Gurgel disse que isso reflete o desejo da sociedade contra a corrupção e também a sensibilidade do Congresso diante das manifestações.

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Brasília - O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse há pouco que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de determinar a prisão do deputado Natan Donadon (PMDB-RO), por corrupção, pode ter repercussões no caso da Ação Penal 470, conhecida como mensalão, no sentido de evitar recursos protelatórios da defesa.

Gurgel entende que, como o STF decidiu a questão, Donadon pode ser preso a qualquer momento. Segundo ele, caberá ao juiz de execução penal, para o qual foi enviado o caso, cumprir a determinação. O deputado está em Brasília e não vai se pronunciar, segundo a assessoria de imprensa.

Sobre a rejeição da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, ontem (25) pela Câmara, Gurgel disse que isso reflete o desejo da sociedade contra a corrupção e também a sensibilidade do Congresso diante das manifestações.

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