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Cunha arquiva 4 pedidos de impeachment contra Dilma

O presidente da Câmara dos Deputados arquivou quatro pedidos de impeachment por falta de adequação aos requisitos exigidos para sua apresentação

Eduardo Cunha (PMDB-RJ): pedidos foram negados principalmente devido à ausência de documentos (Montagem/Exame.com)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2015 às 17h33.

Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), arquivou quatro pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff nesta quinta-feira por falta de adequação aos requisitos exigidos para sua apresentação, informou a Secretaria-Geral da Casa.

Os pedidos foram negados principalmente devido à ausência de documentos. Cunha chegou a dar um prazo para que os autores desses pedidos pudessem adequar a documentação, o que não ocorreu.

Não é a primeira vez que o presidente da Câmara nega pedidos de impeachment pelo mesmo motivo. Cunha é responsável pela análise desse tipo de pedido e tem o poder de dar início, ou negar, um processo de afastamento.

Se algum dos processos tivesse seguimento, a decisão do presidente da Câmara precisaria do apoio de 342 deputados. Depois, ainda precisaria tramitar no Senado e ter votos favoráveis de 54 senadores.

Cunha anunciou no mês passado seu rompimento pessoal com o governo depois de ser citado por um delator na operação Lava Jato, que investiga um escândalo de corrupção na Petrobras. Ele acusa o governo e a Procuradoria-Geral da República de constrangê-lo.

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Não é a primeira vez que o presidente da Câmara nega pedidos de impeachment pelo mesmo motivo. Cunha é responsável pela análise desse tipo de pedido e tem o poder de dar início, ou negar, um processo de afastamento.

Se algum dos processos tivesse seguimento, a decisão do presidente da Câmara precisaria do apoio de 342 deputados. Depois, ainda precisaria tramitar no Senado e ter votos favoráveis de 54 senadores.

Cunha anunciou no mês passado seu rompimento pessoal com o governo depois de ser citado por um delator na operação Lava Jato, que investiga um escândalo de corrupção na Petrobras. Ele acusa o governo e a Procuradoria-Geral da República de constrangê-lo.

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