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Crianças de 3 e 4 anos podem tomar vacina contra covid-19 em São Paulo

Vacinação estava restrita a crianças de 3 e 4 anos com comorbidades

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A imunização para crianças dessa faixa etária com Coronavac foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em agosto (Gilberto Marques/Governo do Estado de São Paulo/Agência Brasil)

A imunização para crianças dessa faixa etária com Coronavac foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em agosto (Gilberto Marques/Governo do Estado de São Paulo/Agência Brasil)

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Agência Brasil

Publicado em 30 de setembro de 2022 às, 13h26.

Última atualização em 30 de setembro de 2022 às, 13h51.

A partir de hoje, 30, todas as crianças de 3 e 4 anos de idade do estado de São Paulo podem tomar a vacina contra a covid-19. A imunização estava restrita às crianças com comorbidades desta faixa etária. A ampliação é fruto de uma doação de 2 milhões de doses de Coronavac por parte do Instituto Butantan, órgão da Secretaria de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde.

A imunização para crianças dessa faixa etária com Coronavac foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em agosto, mas não havia doses suficientes para vacinar toda esta população do estado e do país.

“A partir daí o Instituto Butantan importou IFA [Ingrediente Farmacêutico Ativo, insumo utilizado para fabricação de vacinas] e concluiu na última semana a produção de 3,5 milhões de doses, sendo que apenas 1 milhão foi adquirida pelo órgão federal, o que corresponde a 215 mil doses para o estado de São Paulo. Para que o estado pudesse vacinar a totalidade deste público, o Butantan doou a Secretaria de Estado da Saúde mais 2 milhões de doses”, diz a Secretaria Municipal de Saúde.

“A Coronavac é considerada pela Anvisa segura para as crianças de 3 e 4 anos de idade. Nosso imunizante é o mais utilizado entre a população de 3 a 17 anos de idade, resultado da sua segurança e das poucas reações", disse o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.

"Os dados indicam que é uma vacina muito efetiva e pode evitar que a doença evolua. Ainda temos altos números de internações de crianças e sequelas graves que podem ser evitadas. É fundamental que os pais e responsáveis levem seus filhos para se imunizar”, completou Covas.

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