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Criança morre em tiroteio e Magé-RJ tem noite de protesto

Após a morte de uma criança de 5 anos durante uma operação policial, cidade foi palco de tiroteios, arrastões, protestos e ônibus queimados

Magé (RJ): cidade foi palco de protestos, arrastões e ônibus queimados após a morte de criança de 5 anos em operação policial (Divulgação/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2016 às 12h10.

Rio - O centro da cidade de Magé, na Baixada Fluminense, foi palco de tiroteios, arrastões, protestos e ônibus queimados no início da noite de ontem após a morte de uma criança de 5 anos durante uma operação policial. A vítima era moradora da favela Lagoa-Magé, onde houve a ação, que resultou em troca de tiros com suspeitos. Três pessoas foram baleadas.

O protesto começou nos arredores da rodoviária do município. O comércio da região teve de ser fechado e passageiros foram obrigados a descer dos ônibus de transporte coletivo para que os automóveis fossem incendiados e apedrejados. Os manifestantes colocaram fogo em lixeiras e também havia barricadas montadas. A região central do município ficou no escuro depois que tiros foram disparados contra transformadores.

"A situação é crítica, mas já estamos com reforço do Batalhão de Choque, que veio do Rio, do Batalhão de Duque de Caxias e da Polícia Rodoviária Federal", disse a tenente-coronel Andréa Ferreira, comandante do 34° Batalhão da Polícia Militar, em Magé. Pela rede social Facebook, moradores relataram o clima tenso no município. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O protesto começou nos arredores da rodoviária do município. O comércio da região teve de ser fechado e passageiros foram obrigados a descer dos ônibus de transporte coletivo para que os automóveis fossem incendiados e apedrejados. Os manifestantes colocaram fogo em lixeiras e também havia barricadas montadas. A região central do município ficou no escuro depois que tiros foram disparados contra transformadores.

"A situação é crítica, mas já estamos com reforço do Batalhão de Choque, que veio do Rio, do Batalhão de Duque de Caxias e da Polícia Rodoviária Federal", disse a tenente-coronel Andréa Ferreira, comandante do 34° Batalhão da Polícia Militar, em Magé. Pela rede social Facebook, moradores relataram o clima tenso no município. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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