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CPI da Petrobras defende no STF acareação de Barusco

A defesa de Barusco pediu ao STF o adiamento da oitiva, por motivos de saúde

A acareação entre Pedro Barusco e o ex-diretor de Serviços, Renato Duque, está prevista para amanhã (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2015 às 18h15.

Brasília - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras defendeu hoje (7) no Supremo Tribunal Federal (STF) a manutenção do depoimento de acareação do ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, marcado para amanhã (8).

A defesa de Barusco pediu ao STF o adiamento da oitiva, por motivos de saúde.

Antes de recorrer ao Supremo, a comissão rejeitou pedido do ex-gerente para não comparecer. A CPI informou que colocará à disposição de Barusco acompanhamento médico, condições adequadas e ajustamento do horário do depoimento.

A comissão informou que o ex-gerente não apresentou qualquer impedimento para prestar depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, na semana passada.

Ontem (6), Barusco pediu ao ministro o adiamento da acareação e disse não ter condições físicas de comparecer à sessão.

A defesa de Barusco alegou que, ultimamente, ele passou a sentir fortes dores e formigamentos nos membros inferiores, consequência de um câncer ósseo. Apesar de pedir o adiamento, Barusco assumiu o compromisso de ir em uma  data posterior.

As acareações na CPI foram autorizadas pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A acareação entre Barusco e o ex-diretor de Serviços Renato Duque está prevista para amanhã (8). Na quinta-feira (9), serão ouvidos Barusco e Vaccari.

O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa serão confrontados no dia 6 de agosto.

A questão será decidida pelo ministro Celso de Mello, que está na presidência do Supremo durante o recesso do Judiciário.

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A defesa de Barusco pediu ao STF o adiamento da oitiva, por motivos de saúde.

Antes de recorrer ao Supremo, a comissão rejeitou pedido do ex-gerente para não comparecer. A CPI informou que colocará à disposição de Barusco acompanhamento médico, condições adequadas e ajustamento do horário do depoimento.

A comissão informou que o ex-gerente não apresentou qualquer impedimento para prestar depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, na semana passada.

Ontem (6), Barusco pediu ao ministro o adiamento da acareação e disse não ter condições físicas de comparecer à sessão.

A defesa de Barusco alegou que, ultimamente, ele passou a sentir fortes dores e formigamentos nos membros inferiores, consequência de um câncer ósseo. Apesar de pedir o adiamento, Barusco assumiu o compromisso de ir em uma  data posterior.

As acareações na CPI foram autorizadas pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

A acareação entre Barusco e o ex-diretor de Serviços Renato Duque está prevista para amanhã (8). Na quinta-feira (9), serão ouvidos Barusco e Vaccari.

O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa serão confrontados no dia 6 de agosto.

A questão será decidida pelo ministro Celso de Mello, que está na presidência do Supremo durante o recesso do Judiciário.

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