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Corte preserva investimentos estruturantes, diz governo

Simão disse ainda que houve aumento de R$ 9 bilhões do lado das despesas e que houve uma redução de R$ 1,9 bilhão em relação ao empenhado em 2015

Valdir Simão: Simão afirmou que há contribuição de todos os ministérios no corte (Divulgação / Ministério do Turismo)
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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2016 às 16h48.

Brasília - O ministro do Planejamento, Valdir Simão, informou nesta sexta-feira, 19, que o contingenciamento do Orçamento deste ano preserva projetos de investimento estruturantes e em fase de conclusão.

O corte total proposto no Orçamento é de R$ 23,408 bilhões, o equivalente a 0,4% do PIB.

Simão afirmou que há contribuição de todos os ministérios no corte.

"Estamos dando continuidade ao esforço de redução de gastos do governo", disse.

Segundo ele, o limite de despesas em relação ao PIB deste ano ficará em 3,8%, contra 3,9% no ano passado. Com isso, o País atinge uma proporção equivalente à registrada em 2009.

De acordo com o ministro, R$ 4,2 bilhões serão contingenciados do PAC e R$ 8,1 bilhões de emendas parlamentares.

"Temos um contingenciamento significativo comparado ao Orçamento deste ano", afirmou.

Segundo ele, as despesas contingenciáveis excluem o programa Bolsa Família e benefícios de servidores.

Ele ressaltou que o esforço deste ano será grande, já que a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016 já trouxe um valor total R$ 55 bilhões menos que o empenhado em 2015.

"Partimos de um cenário mais restritivo", disse. "Sacrifício será muito maior que aquele que já fizemos no ano passado."

Simão disse ainda que houve aumento de R$ 9 bilhões do lado das despesas e que houve uma redução de R$ 1,9 bilhão em relação ao empenhado em 2015.

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Brasília - O ministro do Planejamento, Valdir Simão, informou nesta sexta-feira, 19, que o contingenciamento do Orçamento deste ano preserva projetos de investimento estruturantes e em fase de conclusão.

O corte total proposto no Orçamento é de R$ 23,408 bilhões, o equivalente a 0,4% do PIB.

Simão afirmou que há contribuição de todos os ministérios no corte.

"Estamos dando continuidade ao esforço de redução de gastos do governo", disse.

Segundo ele, o limite de despesas em relação ao PIB deste ano ficará em 3,8%, contra 3,9% no ano passado. Com isso, o País atinge uma proporção equivalente à registrada em 2009.

De acordo com o ministro, R$ 4,2 bilhões serão contingenciados do PAC e R$ 8,1 bilhões de emendas parlamentares.

"Temos um contingenciamento significativo comparado ao Orçamento deste ano", afirmou.

Segundo ele, as despesas contingenciáveis excluem o programa Bolsa Família e benefícios de servidores.

Ele ressaltou que o esforço deste ano será grande, já que a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2016 já trouxe um valor total R$ 55 bilhões menos que o empenhado em 2015.

"Partimos de um cenário mais restritivo", disse. "Sacrifício será muito maior que aquele que já fizemos no ano passado."

Simão disse ainda que houve aumento de R$ 9 bilhões do lado das despesas e que houve uma redução de R$ 1,9 bilhão em relação ao empenhado em 2015.

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