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Corregedoria não se comprometeu a divulgar documentos

Segundo o governo paulista, um dos membros apresentou a proposta de colocar todos os documentos obtidos pelo grupo na internet, mas não houve consenso

O governador de São Paulo: no dia 9 de agosto, quando a comissão foi anunciada em uma cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, Alckmin prometeu transparência (Mauricio Rummens/Governo de São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2013 às 11h08.

São Paulo - A assessoria do Palácio dos Bandeirantes afirmou que a Corregedoria-Geral de Administração (CGA) "nunca assumiu" o compromisso de divulgar documentos da comissão na internet.

Segundo o governo, um dos membros apresentou a proposta de colocar todos os documentos obtidos pelo grupo na internet, mas não houve consenso porque há decisões judiciais que mantêm as informações sob sigilo.

A Corregedoria promete divulgar apenas as atas e as pautas das reuniões, o que ainda não foi feito. No dia 9 de agosto, quando a comissão foi anunciada em uma cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, Alckmin prometeu transparência .

"Trouxemos a sociedade civil para que acompanhe todo o processo investigativo, com a expertise que cada entidade tem, para que tenhamos transparência absoluta. O povo de São Paulo quer saber a verdade", afirmou o governador na solenidade. "Nós queremos toda a investigação.

Do Cade, da Polícia Federal, do Ministério Público. Nós queremos toda a transparência, investigação e verdade."

Na ocasião, Alckmin fez um pronunciamento e não respondeu a perguntas dos jornalistas. A um dos dirigentes das entidades, que lhe perguntou durante o evento qual o alcance que a comissão teria, o governador afirmou: "Liberdade total".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A assessoria do Palácio dos Bandeirantes afirmou que a Corregedoria-Geral de Administração (CGA) "nunca assumiu" o compromisso de divulgar documentos da comissão na internet.

Segundo o governo, um dos membros apresentou a proposta de colocar todos os documentos obtidos pelo grupo na internet, mas não houve consenso porque há decisões judiciais que mantêm as informações sob sigilo.

A Corregedoria promete divulgar apenas as atas e as pautas das reuniões, o que ainda não foi feito. No dia 9 de agosto, quando a comissão foi anunciada em uma cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, Alckmin prometeu transparência .

"Trouxemos a sociedade civil para que acompanhe todo o processo investigativo, com a expertise que cada entidade tem, para que tenhamos transparência absoluta. O povo de São Paulo quer saber a verdade", afirmou o governador na solenidade. "Nós queremos toda a investigação.

Do Cade, da Polícia Federal, do Ministério Público. Nós queremos toda a transparência, investigação e verdade."

Na ocasião, Alckmin fez um pronunciamento e não respondeu a perguntas dos jornalistas. A um dos dirigentes das entidades, que lhe perguntou durante o evento qual o alcance que a comissão teria, o governador afirmou: "Liberdade total".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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