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Corpo encontrado na Nova Zelândia é de estudante brasileiro

A informação foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2012 às 19h37.

Brasília – O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, confirmou hoje (20) que o corpo encontrado ontem (19), na Nova Zelândia , é do estudante brasileiro João Felipe Martins de Melo, de 17 anos. O estudante desapareceu há 13 dias com um colega e o instrutor de escalada no Parque de Paritutu, na cidade de New Plymouth. O brasileiro e os neozelandeses caíram no mar.

As autoridades da Nova Zelândia informaram oficialmente hoje a Embaixada do Brasil no país que o corpo do estudante foi localizado e identificado. A embaixada presta apoio à família de Melo para o transporte do corpo para o Brasil. Não há por enquanto informações sobre quando o corpo chegará ao país.

O estudante fazia intercâmbio na Nova Zelândia há um ano e a família dele mora no Ceará. Melo e um estudante neozelandês escalavam a Pedra de Paritutu quando caíram, um instrutor que os guiava pulou no mar para tentar salvá-los. As buscas para tentar localizar o estudante neozelandês e o instrutor serão retomadas hoje, segundo as autoridades.

O brasileiro fazia parte de um grupo com 11 estudantes do Spotswood College, uma escola local, e estava acompanhado por dois instrutores. O local escolhido para o passeio é procurado por turistas que apreciam aventuras e paisagens selvagens, mas é considerada uma área perigosa.

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As autoridades da Nova Zelândia informaram oficialmente hoje a Embaixada do Brasil no país que o corpo do estudante foi localizado e identificado. A embaixada presta apoio à família de Melo para o transporte do corpo para o Brasil. Não há por enquanto informações sobre quando o corpo chegará ao país.

O estudante fazia intercâmbio na Nova Zelândia há um ano e a família dele mora no Ceará. Melo e um estudante neozelandês escalavam a Pedra de Paritutu quando caíram, um instrutor que os guiava pulou no mar para tentar salvá-los. As buscas para tentar localizar o estudante neozelandês e o instrutor serão retomadas hoje, segundo as autoridades.

O brasileiro fazia parte de um grupo com 11 estudantes do Spotswood College, uma escola local, e estava acompanhado por dois instrutores. O local escolhido para o passeio é procurado por turistas que apreciam aventuras e paisagens selvagens, mas é considerada uma área perigosa.

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