Conselho investe para apoiar bolsistas de baixa renda
Das 20 mil bolsas que o CsF tem como meta distribuir ainda em 2012, cerca de 10 mil serão para o Reino Unido
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2012 às 14h00.
Brasília – Para auxiliar os bolsistas que vão estudar no exterior pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF), o British Council anunciou hoje (14) parceria com o Ministério da Educação (MEC) para oferecer livros e testes de proficiência gratuitos aos alunos de baixa renda. O investimento que será feito pela organização britânica em um ano de projeto é de R$ 1,6 milhão.
Das 20 mil bolsas que o CsF tem como meta distribuir ainda em 2012, cerca de 10 mil serão para o Reino Unido. Entre esses alunos, aqueles de baixa renda serão o público-alvo da parceria com o British Council.
Os estudantes brasileiros que conseguem uma bolsa para estudar em instituições estrangeiras pelo CsF precisam comprovar fluência em inglês, submetendo-se a testes de certificação como o International English Languages Testing System (Ielts), que é aplicado pelo British Council em mais de 100 países e custa R$ 440.
Os alunos de baixa renda, que serão indicados pelo coordenador do CsF de cada instituição, poderão fazer o teste gratuitamente. O British Council irá aplicar até 2 mil testes de graça. A parceria inclui também a doação de livros preparatórios para universidades e a aplicação de testes de nivelamento para que os estudantes possam conhecer melhor qual é o nível de conhecimento na língua.
O aluno selecionado para receber a bolsa do CsF pode passar até seis meses no país fazendo uma “imersão” na língua para só depois prestar o exame de certificação. Quem não é aprovado nesse quesito não pode iniciar os estudos na instituição estrangeira para a qual foi selecionado.
“Nós temos um grande desafio pela frente que é a proficiência em línguas. O mérito é inegociável, a condição para o aluno acessar o CsF é ter mais de 600 pontos no Enem”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
De acordo com o ministro, muitos jovens pobres têm tido um desempenho excelente no Exame Nacional do Ensino Médio e, portanto, estão habilitados a participar do programa CsF. No entanto, apresentam deficiência na formação da língua inglesa “Por isso estamos fazendo um esforço muito grande nessa direção [de melhorar o acesso ao estudo da língua]”, disse Mercadante.
Além dos 2 mil teste gratuitos e distribuição de 4 mil livros preparatórios, o British Council irá lançar um site para disponibilizar materiais preparatórios para o exame. Outra meta é ampliar o número de cidades em que há aplicação do Ielts – hoje são apenas 17 em todo país. Para isso, será utilizado os campi dos institutos federais de educação profissional e tecnológica.
Brasília – Para auxiliar os bolsistas que vão estudar no exterior pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF), o British Council anunciou hoje (14) parceria com o Ministério da Educação (MEC) para oferecer livros e testes de proficiência gratuitos aos alunos de baixa renda. O investimento que será feito pela organização britânica em um ano de projeto é de R$ 1,6 milhão.
Das 20 mil bolsas que o CsF tem como meta distribuir ainda em 2012, cerca de 10 mil serão para o Reino Unido. Entre esses alunos, aqueles de baixa renda serão o público-alvo da parceria com o British Council.
Os estudantes brasileiros que conseguem uma bolsa para estudar em instituições estrangeiras pelo CsF precisam comprovar fluência em inglês, submetendo-se a testes de certificação como o International English Languages Testing System (Ielts), que é aplicado pelo British Council em mais de 100 países e custa R$ 440.
Os alunos de baixa renda, que serão indicados pelo coordenador do CsF de cada instituição, poderão fazer o teste gratuitamente. O British Council irá aplicar até 2 mil testes de graça. A parceria inclui também a doação de livros preparatórios para universidades e a aplicação de testes de nivelamento para que os estudantes possam conhecer melhor qual é o nível de conhecimento na língua.
O aluno selecionado para receber a bolsa do CsF pode passar até seis meses no país fazendo uma “imersão” na língua para só depois prestar o exame de certificação. Quem não é aprovado nesse quesito não pode iniciar os estudos na instituição estrangeira para a qual foi selecionado.
“Nós temos um grande desafio pela frente que é a proficiência em línguas. O mérito é inegociável, a condição para o aluno acessar o CsF é ter mais de 600 pontos no Enem”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
De acordo com o ministro, muitos jovens pobres têm tido um desempenho excelente no Exame Nacional do Ensino Médio e, portanto, estão habilitados a participar do programa CsF. No entanto, apresentam deficiência na formação da língua inglesa “Por isso estamos fazendo um esforço muito grande nessa direção [de melhorar o acesso ao estudo da língua]”, disse Mercadante.
Além dos 2 mil teste gratuitos e distribuição de 4 mil livros preparatórios, o British Council irá lançar um site para disponibilizar materiais preparatórios para o exame. Outra meta é ampliar o número de cidades em que há aplicação do Ielts – hoje são apenas 17 em todo país. Para isso, será utilizado os campi dos institutos federais de educação profissional e tecnológica.