Confronto entre PCC e Comando Vermelho causou rebeliões
“Eles declararam guerra entre as facções. Estamos percebendo em nível nacional o rompimento desse acordo entre eles", diz secretário
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2016 às 14h57.
O secretário de Justiça e Cidadania de Roraima , Uziel de Castro, disse hoje (17) que a rebelião que ocorreu na tarde de ontem (16) na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista, foi uma determinação nacional da facção Primeiro Comando da Capital ( PCC ), em São Paulo, de atacar os integrantes do Comando Vermelho, grupo criminoso do Rio de Janeiro .
“Eles declararam guerra entre as facções. Estamos percebendo em nível nacional o rompimento desse acordo entre eles", disse Castro, explicando que existem ramificações dos grupos em vários estados do país.
Segundo ele, também ocorreram rebeliões no Pará e em Rondônia, com a mesma motivação. De acordo com Castro esse movimento entre as facções está sendo observado nos presídios há cerca de uma semana.
Vinte e cinco presos morreram ontem na penitenciária de Boa Vista. O confronto entre as facções começou durante o horário de visitas, por volta das 16h. Cerca de 100 familiares de presos foram feitos reféns, mas liberadas por volta das 20h, após intervenção da Polícia Militar.
O secretário contou que os presos foram contidos e separados e que a unidade já voltou à rotina normal. Os corpos dos detentos mortos já estão no Instituto Médico Legal para a perícia.
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“Eles declararam guerra entre as facções. Estamos percebendo em nível nacional o rompimento desse acordo entre eles", disse Castro, explicando que existem ramificações dos grupos em vários estados do país.
Segundo ele, também ocorreram rebeliões no Pará e em Rondônia, com a mesma motivação. De acordo com Castro esse movimento entre as facções está sendo observado nos presídios há cerca de uma semana.
Vinte e cinco presos morreram ontem na penitenciária de Boa Vista. O confronto entre as facções começou durante o horário de visitas, por volta das 16h. Cerca de 100 familiares de presos foram feitos reféns, mas liberadas por volta das 20h, após intervenção da Polícia Militar.
O secretário contou que os presos foram contidos e separados e que a unidade já voltou à rotina normal. Os corpos dos detentos mortos já estão no Instituto Médico Legal para a perícia.
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