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Confronto em ato de professores deixa 150 feridos no Paraná

Confronto entre a PM e professores em Curitiba deixou cerca de 150 pessoas feridas, segundo a prefeitura, algumas deles em estado grave

Homem ferido durante confronto entre policiais e professores em Curitiba (Everson Bressan/SMCS)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2015 às 19h33.

Curitiba - Um confronto entre a Polícia Militar e professores em Curitiba deixou cerca de 150 pessoas feridas, segundo a prefeitura de Curitiba, algumas delas em estado grave, na tarde desta quarta-feira, 29.

A Tropa de Choque fazia um cerco ao prédio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), quando o conflito começou e os manifestantes, a maioria deles professores, foram agredidos.

Os ativistas estavam nas proximidades da Alep para acompanhar a votação do projeto que autoriza o governo estadual a mexer no fundo de previdência dos servidores do Estado.

Entre os feridos estão o cinegrafista Rafael Passos da CATVE, que foi atingido por uma bala de borracha, e um cinegrafista da Band, atacado por cachorros dos policiais.

A confusão teve início quando um dos líderes sindicais ligado aos professores disse que o projeto seria votado, independentemente dos protestos contrários.

A PM teria avançado em direção aos manifestantes. Lideranças que estavam sobre um caminhão, no Centro Cívico, passaram a pedir ambulâncias para cuidar das pessoas feridas.

Um professor identificado como Davi disse que levou três tiros de bala de borracha e outras pessoas, segundo ele, chegaram a levar até seis de tiros.

Os feridos foram levados para o subsolo do prédio da Prefeitura de Curitiba, que foi transformado em uma espécie de "ambulatório".

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A Tropa de Choque fazia um cerco ao prédio da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), quando o conflito começou e os manifestantes, a maioria deles professores, foram agredidos.

Os ativistas estavam nas proximidades da Alep para acompanhar a votação do projeto que autoriza o governo estadual a mexer no fundo de previdência dos servidores do Estado.

Entre os feridos estão o cinegrafista Rafael Passos da CATVE, que foi atingido por uma bala de borracha, e um cinegrafista da Band, atacado por cachorros dos policiais.

A confusão teve início quando um dos líderes sindicais ligado aos professores disse que o projeto seria votado, independentemente dos protestos contrários.

A PM teria avançado em direção aos manifestantes. Lideranças que estavam sobre um caminhão, no Centro Cívico, passaram a pedir ambulâncias para cuidar das pessoas feridas.

Um professor identificado como Davi disse que levou três tiros de bala de borracha e outras pessoas, segundo ele, chegaram a levar até seis de tiros.

Os feridos foram levados para o subsolo do prédio da Prefeitura de Curitiba, que foi transformado em uma espécie de "ambulatório".

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