Confederações: duplicação evitará estrangulamento da BR-153
Trecho é um dos principais eixos rodoviários do país e é fundamental para transporte da carga agrícola e mineral produzidas em GO e no TO para o sudeste
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2014 às 18h30.
São Paulo - Um estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil indica que a concessão da BR-153 ( Belém - Brasília ), no trecho entre Anápolis (GO) e Aliança do Tocantins (TO), evitará o esgotamento da capacidade da rodovia .
A concessão exige a duplicação de praticamente toda a ligação entre as duas cidades.
Entre as principais cargas transportadas estão o álcool, açúcar, fosfato e a madeira; os produtos químicos, frigorificados, bens de consumo e combustíveis; os fertilizantes, o calcário, cimento e os produtos industrializados.
De acordo com o Projeto Centro-Oeste Competitivo, diagnóstico da infraestrutura de transportes da região, a BR-153 está com tráfego dentro de sua capacidade e, com o aumento no fluxo de cargas projetado para 2020, boa parte de trecho goiano ficaria saturado.
O trecho é um dos principais eixos rodoviários do país, e é fundamental para o transporte da carga agrícola e mineral produzidas em Goías e no Tocantins para o Sudeste.
Atende também à Zona Franca de Manaus, permitindo o escoamento de bens de consumo de Belém para o Centro-Oeste e Sudeste.
Na manhã de hoje (23), na BM&FBovespa, em São Paulo, a rodovia foi leiloada pelo governo e a Galvão Engenharia saiu vencedora. O deságio alcançou 45,99% sobre o valor-teto estabelecido pelo governo, de R$ 9,22 para o pedágio a cada 100 quilômetros.
Pelas estimativas da Agência Nacional de Transportes Terrestres, o valor do investimento pode chegar a R$ 4,31 bilhões.
A empresa poderá explorar a concessão por 30 anos, investindo em infraestrutura, prestação de serviço público de recuperação, conservação, manutenção, implantação de melhorias e ampliação da capacidade do trecho concedido.
O trecho obtido pela Galvão Engenharia tem 624,8 quilômetros e passa por 24 municípios. A concessionária deverá duplicar 598,3 quilômetros - quase toda a parte da rodovia concedida. A duplicação do trecho deverá ser concluída em cinco anos.
São Paulo - Um estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil indica que a concessão da BR-153 ( Belém - Brasília ), no trecho entre Anápolis (GO) e Aliança do Tocantins (TO), evitará o esgotamento da capacidade da rodovia .
A concessão exige a duplicação de praticamente toda a ligação entre as duas cidades.
Entre as principais cargas transportadas estão o álcool, açúcar, fosfato e a madeira; os produtos químicos, frigorificados, bens de consumo e combustíveis; os fertilizantes, o calcário, cimento e os produtos industrializados.
De acordo com o Projeto Centro-Oeste Competitivo, diagnóstico da infraestrutura de transportes da região, a BR-153 está com tráfego dentro de sua capacidade e, com o aumento no fluxo de cargas projetado para 2020, boa parte de trecho goiano ficaria saturado.
O trecho é um dos principais eixos rodoviários do país, e é fundamental para o transporte da carga agrícola e mineral produzidas em Goías e no Tocantins para o Sudeste.
Atende também à Zona Franca de Manaus, permitindo o escoamento de bens de consumo de Belém para o Centro-Oeste e Sudeste.
Na manhã de hoje (23), na BM&FBovespa, em São Paulo, a rodovia foi leiloada pelo governo e a Galvão Engenharia saiu vencedora. O deságio alcançou 45,99% sobre o valor-teto estabelecido pelo governo, de R$ 9,22 para o pedágio a cada 100 quilômetros.
Pelas estimativas da Agência Nacional de Transportes Terrestres, o valor do investimento pode chegar a R$ 4,31 bilhões.
A empresa poderá explorar a concessão por 30 anos, investindo em infraestrutura, prestação de serviço público de recuperação, conservação, manutenção, implantação de melhorias e ampliação da capacidade do trecho concedido.
O trecho obtido pela Galvão Engenharia tem 624,8 quilômetros e passa por 24 municípios. A concessionária deverá duplicar 598,3 quilômetros - quase toda a parte da rodovia concedida. A duplicação do trecho deverá ser concluída em cinco anos.