Condenado pelo TCU a devolver dinheiro diz que vai recorrer
Orlando Galvão Filho se disse surpreso com a decisão do tribunal e disse que entrará com embargo contra a decisão
Da Redação
Publicado em 17 de junho de 2016 às 21h15.
Rio - Condenado pelo Tribunal de Contas da União ( TCU ) por desvio de recurso da BR Distribuidora , Orlando Galvão Filho se disse surpreso com a decisão do tribunal, do dia 8 deste mês, de negar recurso apresentado por ele e outros dois ex-diretores da subsidiária da Petrobras.
Ele informou ainda que entrará com embargo contra a decisão.
Galvão Filho, que presidiu a Petrobras em 1989 e também foi presidente da BR, Reynaldo Vilardo Aloy e João Augusto Rezende Henriques - este último condenado na Operação Lava Jato por outros crimes envolvendo a Petrobras - foram responsabilizados por desvio de R$ 44 milhões em um contrato de consultoria financeira firmado em 1994 com o Instituto de Organização Racional do Trabalho do Rio de Janeiro (Idort-RJ).
Além de devolver o dinheiro à BR Distribuidora, os ex-diretores e o Idort-RJ foram condenados pelo TCU a pagar multa de R$ 500 mil, cada um, e foram proibidos de ocupar cargo público pelos próximos oito anos.
Rio - Condenado pelo Tribunal de Contas da União ( TCU ) por desvio de recurso da BR Distribuidora , Orlando Galvão Filho se disse surpreso com a decisão do tribunal, do dia 8 deste mês, de negar recurso apresentado por ele e outros dois ex-diretores da subsidiária da Petrobras.
Ele informou ainda que entrará com embargo contra a decisão.
Galvão Filho, que presidiu a Petrobras em 1989 e também foi presidente da BR, Reynaldo Vilardo Aloy e João Augusto Rezende Henriques - este último condenado na Operação Lava Jato por outros crimes envolvendo a Petrobras - foram responsabilizados por desvio de R$ 44 milhões em um contrato de consultoria financeira firmado em 1994 com o Instituto de Organização Racional do Trabalho do Rio de Janeiro (Idort-RJ).
Além de devolver o dinheiro à BR Distribuidora, os ex-diretores e o Idort-RJ foram condenados pelo TCU a pagar multa de R$ 500 mil, cada um, e foram proibidos de ocupar cargo público pelos próximos oito anos.