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Como Bruno Covas e Guilherme Boulos pretendem lidar com a covid-19
Os candidatos Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL) fizeram o primeiro debate do segundo turno das eleições 2020 nesta segunda-feira, 16
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Rua 25 de Março, no centro da cidade de São Paulo. (Eduardo Frazão/Exame)
Publicado em 16 de novembro de 2020 às, 20h25.
Última atualização em 16 de novembro de 2020 às, 21h47.
Os candidatos Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL) fizeram o primeiro debate do segundo turno das eleições 2020 nesta segunda-feira, 16, após o resultado do primeiro turno. O confronto foi organizado pela CNN Brasil, mediado pela jornalista Monalisa Perrone.
Um dos temas debatidos foi a pandemia de covid-19. Cada um dos candidatos disse como pretende enfrentar a crise sanitária se forem eleitos no dia 29 de novembro.
Na semana passada, reportagem de EXAME mostrou que a região metropolitana da capital paulista atingiu a maior média móvel de novas internações por covid-19 em um mês: 579. A média leva em conta os últimos sete dias. Apenas nesta quinta-feira, 12, foram 595 novas internações. O número só foi maior que o do dia 11 de outubro, quando a média estava em 587.
Na ocasião, a equipe que integra o Centro de Contingência da Covid-19 em São Paulo afirmou que não havia aumento de internações pela doença em hospitais públicos ou privados de São Paulo. O governo, no entanto, demonstrou preocupação sobre uma possível nova onda de coronavírus.
Na última atualização do governo do estado, do domingo, 15, a média diária de internações estava em 627 na Grande São Paulo.
Bruno Covas
“É importante lembrar que fizemos o controle da pandemia com os técnicos da Vigilância Sanitária. Não se pode ser engenheiro de obra pronta. Todas as medidas foram tomadas olhando para a realidade de São Paulo. Cidades que fazem fronteira e são divididas por uma rua. Ação conjunta com o governo do estado. Subimos rápido dois hospitais de campanha. Não vimos o que aconteceu fora do país, médico escolhendo quem devia ou não ser entubado. O pior já passou e as pessoas estão mantendo todas as orientações sanitárias. Embora o pior já tenha passado, a pandemia continua”, disse.
Guilherme Boulos
“Precisamos olhar a experiência de outros países, como China e Coreia do Sul. Conseguiram fazer testagem em massa e fazer o monitoramento epidemiológico. O Brasil não fez isso, São Paulo não fez isso. Por isso a pandemia teve um alcance maior do que outros lugares. Vou fazer o que devia ter sido feito no começo. Usar os agentes de saúde para fazer testagem em massa, monitoramento epidemiológico, seguindo a ciência. A cidade foi a terceira cidade do mundo com mais número de casos. Fez hospitais de campanha, apenas um na periferia”.
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