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Comissão lança nota de repúdio à violência da PM no PR

A Comissão de Direitos Humanos do Senado lançou nota de repúdio à violência empregada pela PM contra professores durante protesto em Curitiba

Confronto entre manifestantes e policiais durante greve de professores em Curitiba (Gabriel Rosa/SMCS)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2015 às 20h23.

Brasília - A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado lançou nesta quinta-feira, 30, uma nota de repúdio à violência policial empregada contra professores durante a manifestação nesta quarta-feira, 29, na capital do Paraná .

No total, cerca de 200 pessoas ficaram feridas após o confronto.

A nota, assinada pelo presidente da comissão, o senador petista Paulo Paim (RS), faz críticas ao governador do Paraná, Beto Richa, que é do PSDB. "Foram cenas de horror que aconteceram em virtude da incapacidade de gerenciamento da situação por parte do comando da Polícia Militar local, e de seu comandante maior, o governador do Estado do Paraná, Beto Richa", diz o texto.

A CDH aprovou também a realização de uma audiência pública, a ser realizada no próximo dia 6, para debater os excessos cometidos pela Polícia Militar do Estado. Além do governador tucano, serão convidados a participar o secretário de Segurança, Francisco Francischini, e outras autoridades paranaenses.

O pedido da audiência foi feito pela senadora Gleisi Hoffmann (PT), que também é do Paraná. Na tribuna, a petista já havia condenado a atuação da PM e pedido explicações ao governador tucano. "O Estado do Paraná está de luto, está de luto pela forma como foram tratados os professores", disse.

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Brasília - A Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado lançou nesta quinta-feira, 30, uma nota de repúdio à violência policial empregada contra professores durante a manifestação nesta quarta-feira, 29, na capital do Paraná .

No total, cerca de 200 pessoas ficaram feridas após o confronto.

A nota, assinada pelo presidente da comissão, o senador petista Paulo Paim (RS), faz críticas ao governador do Paraná, Beto Richa, que é do PSDB. "Foram cenas de horror que aconteceram em virtude da incapacidade de gerenciamento da situação por parte do comando da Polícia Militar local, e de seu comandante maior, o governador do Estado do Paraná, Beto Richa", diz o texto.

A CDH aprovou também a realização de uma audiência pública, a ser realizada no próximo dia 6, para debater os excessos cometidos pela Polícia Militar do Estado. Além do governador tucano, serão convidados a participar o secretário de Segurança, Francisco Francischini, e outras autoridades paranaenses.

O pedido da audiência foi feito pela senadora Gleisi Hoffmann (PT), que também é do Paraná. Na tribuna, a petista já havia condenado a atuação da PM e pedido explicações ao governador tucano. "O Estado do Paraná está de luto, está de luto pela forma como foram tratados os professores", disse.

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