Comissão aprova relatório final do Orçamento de 2015
Comissão Mista de Orçamento aprovou o relatório final da Lei Orçamentária Anual de 2015, mas votação no plenário do Congresso deve ocorrer apenas no próximo ano
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2014 às 21h17.
Brasília - A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou por unanimidade após acordo o relatório final da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015 na noite desta segunda-feira, mas a votação no plenário do Congresso Nacional deve ocorrer apenas no próximo ano.
A aprovação, de acordo com a Agência Câmara, só foi possível devido a uma série de acordos fechados após três horas de negociação entre o relator-geral da proposta, senador Romero Jucá (PMDB-RR), e integrantes da Comissão de Orçamento.
Mas como o Congresso funciona apenas até as 23h59 desta segunda-feira, prazo definido pela Constituição, o projeto só entrará em vigor após votação no plenário do Congresso Nacional, em 2015, e posterior sanção presidencial. "Para votação final do Orçamento, nós teremos como meta fevereiro de 2015, no início dos trabalhos do Congresso", disse Jucá a jornalistas.
Segundo Jucá, o parecer final inclui, entre outros itens, um salário mínimo de 790 reais a partir de 1º de janeiro, contra os atuais 724 reais, o que representa um aumento nominal de 9,1 por cento.
Antes de votar a proposta, os integrantes da comissão analisaram dez relatórios setoriais (referentes a áreas de atuação do governo, como saúde, defesa, agricultura) e deliberaram sobre uma lista de obras com indícios de irregularidades graves para então se debruçar sobre a LOA de 2015.
Para o governo não há grande problema em não votar a LOA neste ano. A preocupação era com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015, já aprovada pelo Congresso, sem a qual o Executivo não poderia nem aplicar a regra de usar até o limite de 1/12 da dotação total para manter a máquina pública.
"O governo não vai ter nenhum tipo de problema", disse o relator. "Nós não comprometemos em nada o calendário de Orçamento do governo."
Brasília - A Comissão Mista de Orçamento (CMO) aprovou por unanimidade após acordo o relatório final da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015 na noite desta segunda-feira, mas a votação no plenário do Congresso Nacional deve ocorrer apenas no próximo ano.
A aprovação, de acordo com a Agência Câmara, só foi possível devido a uma série de acordos fechados após três horas de negociação entre o relator-geral da proposta, senador Romero Jucá (PMDB-RR), e integrantes da Comissão de Orçamento.
Mas como o Congresso funciona apenas até as 23h59 desta segunda-feira, prazo definido pela Constituição, o projeto só entrará em vigor após votação no plenário do Congresso Nacional, em 2015, e posterior sanção presidencial. "Para votação final do Orçamento, nós teremos como meta fevereiro de 2015, no início dos trabalhos do Congresso", disse Jucá a jornalistas.
Segundo Jucá, o parecer final inclui, entre outros itens, um salário mínimo de 790 reais a partir de 1º de janeiro, contra os atuais 724 reais, o que representa um aumento nominal de 9,1 por cento.
Antes de votar a proposta, os integrantes da comissão analisaram dez relatórios setoriais (referentes a áreas de atuação do governo, como saúde, defesa, agricultura) e deliberaram sobre uma lista de obras com indícios de irregularidades graves para então se debruçar sobre a LOA de 2015.
Para o governo não há grande problema em não votar a LOA neste ano. A preocupação era com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015, já aprovada pelo Congresso, sem a qual o Executivo não poderia nem aplicar a regra de usar até o limite de 1/12 da dotação total para manter a máquina pública.
"O governo não vai ter nenhum tipo de problema", disse o relator. "Nós não comprometemos em nada o calendário de Orçamento do governo."