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Começa prazo para Brasil pedir extradição de Pizzolato

O Ministério da Justiça informou nesta sexta-feira que pediu ontem ao STF a abertura do procedimento para a extradição

PF detalha operação para prisão de Pizzolato na Itália: o STF tem um prazo de 40 dias para que manifeste interesse na instalação da extradição e encaminhe os documentos necessários  (Valter Campanato/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 12h53.

Brasília - O Ministério da Justiça informou nesta sexta-feira, 07, que pediu ontem ao Supremo Tribunal Federal ( STF ) a abertura do procedimento para a extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, preso na Itália ma última quarta, dois meses e meio após fugir da condenação no Brasil pelo processo do mensalão.

A partir dessa manifestação, o tribunal tem um prazo de 40 dias para que manifeste interesse na instalação da extradição e encaminhe os documentos necessários para sua formalização junto ao Estado italiano.

É preciso que os autos da ação penal do mensalão referentes a Pizzolato sejam traduzidos para o italiano.

A Justiça italiana negou, hoje o pedido de Pizzolato para acompanhar em liberdade seu processo de extradição. Numa audiência de duas horas no Tribunal de Bolonha, os juízes italianos consideraram que existe "risco de fuga" por parte do brasileiro e optaram por mantê-lo na prisão de Módena.

Pizzolato foi condenado a pena de 12 anos e 7 meses em regime fechado pelos crimes de peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Contra ele havia a acusação de que teria participado do desvio de R$ 73 milhões do Fundo Visanet para alimentar o esquema.

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A partir dessa manifestação, o tribunal tem um prazo de 40 dias para que manifeste interesse na instalação da extradição e encaminhe os documentos necessários para sua formalização junto ao Estado italiano.

É preciso que os autos da ação penal do mensalão referentes a Pizzolato sejam traduzidos para o italiano.

A Justiça italiana negou, hoje o pedido de Pizzolato para acompanhar em liberdade seu processo de extradição. Numa audiência de duas horas no Tribunal de Bolonha, os juízes italianos consideraram que existe "risco de fuga" por parte do brasileiro e optaram por mantê-lo na prisão de Módena.

Pizzolato foi condenado a pena de 12 anos e 7 meses em regime fechado pelos crimes de peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Contra ele havia a acusação de que teria participado do desvio de R$ 73 milhões do Fundo Visanet para alimentar o esquema.

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