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Começa julgamento de Bola, acusado matar Elíza Samudio

O ex-policial será julgado no Fórum Pedro Aleixo, em Contagem, o mesmo onde Bruno foi condenado a 22,3 anos de prisão e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, a 15 anos

O ex-goleiro Bruno Souza durante seu julgamento em Contagem, no qual foi condenado a 22,3 anos de prisão (REUTERS / Pedro Vilela)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2013 às 14h28.

São Paulo - Começa nesta segunda-feira, 22, o julgamento do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de matar e sumir com o corpo de Eliza Samudio, ex-amante do ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes de Souza.

O advogado de Bola, Ércio Quaresma, chegou a pedir à juíza Marixa Rodrigues o adiamento do júri, o que ela negou.

Uma das testemunhas da defesa, o jornalista José Cleves, não compareceu, e os advogados solicitaram mais tempo para tentar localizá-lo. Este pedido a juíza acatou e, no momento, todos esperam a testemunha.

O depoimento do jornalista faz parte da estratégia de tentar desqualificar o então chefe das investigações da época do desaparecimento de Eliza, delegado Edson Moreira. Para a defesa, Moreira, que hoje é vereador, tem uma perseguição pessoal com Bola.

O jornalista foi acusado de matar a mulher, mas depois acabou inocentado. O caso também foi conduzido por Edson Moreira.

Bola será julgado no Fórum Pedro Aleixo, em Contagem, o mesmo onde Bruno foi condenado a 22,3 anos de prisão e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, a 15 anos.


O julgamento

Com previsões de duração que vão de três dias a uma semana, o julgamento tem início com a apresentação dos pedidos da promotoria e dos advogados e com a formação do conselho de sentença. Na sequência, serão interrogadas as testemunhas.

O Ministério Público, responsável pela acusação, arrolou a delegada Ana Maria dos Santos, que esteve à frente das investigações iniciais do caso; o primo de Bruno Jorge Luiz Lisboa Rosa; o ex-caseiro do goleiro João Batista Alves Guimarães e o ex-colega de prisão de Bola Jailson Alves de Oliveira, que denunciou a suposta existência de um plano do ex-policial para matar a juíza Marixa Rodrigues.

Ele também relatou ter ouvido Bola confessar o crime na cadeia.

A defesa arrolou como testemunhas o corregedor geral da Polícia Civil, Renato Patrício Teixeira; o jornalista José Cleves; a delegada Alessandra Wilke, que trabalhou no caso; e a delegada Ana Maria dos Santos.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia de Minas, deputado Durval Ângelo, também foi intimado.

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O advogado de Bola, Ércio Quaresma, chegou a pedir à juíza Marixa Rodrigues o adiamento do júri, o que ela negou.

Uma das testemunhas da defesa, o jornalista José Cleves, não compareceu, e os advogados solicitaram mais tempo para tentar localizá-lo. Este pedido a juíza acatou e, no momento, todos esperam a testemunha.

O depoimento do jornalista faz parte da estratégia de tentar desqualificar o então chefe das investigações da época do desaparecimento de Eliza, delegado Edson Moreira. Para a defesa, Moreira, que hoje é vereador, tem uma perseguição pessoal com Bola.

O jornalista foi acusado de matar a mulher, mas depois acabou inocentado. O caso também foi conduzido por Edson Moreira.

Bola será julgado no Fórum Pedro Aleixo, em Contagem, o mesmo onde Bruno foi condenado a 22,3 anos de prisão e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, a 15 anos.


O julgamento

Com previsões de duração que vão de três dias a uma semana, o julgamento tem início com a apresentação dos pedidos da promotoria e dos advogados e com a formação do conselho de sentença. Na sequência, serão interrogadas as testemunhas.

O Ministério Público, responsável pela acusação, arrolou a delegada Ana Maria dos Santos, que esteve à frente das investigações iniciais do caso; o primo de Bruno Jorge Luiz Lisboa Rosa; o ex-caseiro do goleiro João Batista Alves Guimarães e o ex-colega de prisão de Bola Jailson Alves de Oliveira, que denunciou a suposta existência de um plano do ex-policial para matar a juíza Marixa Rodrigues.

Ele também relatou ter ouvido Bola confessar o crime na cadeia.

A defesa arrolou como testemunhas o corregedor geral da Polícia Civil, Renato Patrício Teixeira; o jornalista José Cleves; a delegada Alessandra Wilke, que trabalhou no caso; e a delegada Ana Maria dos Santos.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia de Minas, deputado Durval Ângelo, também foi intimado.

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