Comando da PM do Rio nega paralisação de serviços ao cidadão
De acordo com a Polícia Militar, por enquanto não há previsão de emprego do uso das Forças Armadas no patrulhamento da cidade
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2012 às 18h32.
Rio de Janeiro - Apesar da greve decidida na noite de ontem (9) pelas polícias do Rio de Janeiro pelo Corpo de Bombeiros, a madrugada foi tranquila na cidade e, pelo menos por enquanto, de acordo com a Polícia Militar, não há previsão de emprego do uso das Forças Armadas no patrulhamento da cidade. A corporação informou que não houve interrupção nos serviços.
Em nota, o Comando da Polícia Militar informa que, na madrugada, todas as unidades funcionaram plenamente e que “não há paralisação de nenhum tipo de serviço para o cidadão”.
Segundo os grevistas, 30% do efetivo do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil atenderão casos de emergência. Já os policiais militares informaram que ficarão aquartelados em seus respectivos batalhões, mas que não atenderão ocorrências.
As categorias reivindicam um piso salarial de R$ 3,5 mil, além de R$ 350 de vale-transporte, R$ 350 de tíquete-alimentação, e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais.
Pela proposta do governo do estado, o reajuste das categorias será dividido em duas parcelas, sendo 13% neste mês e 26% em fevereiro de 2014. Também em fevereiro de 2014, está prevista nova reposição salarial, composta pela inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), entre o período de fevereiro de 2013 e fevereiro de 2014, acrescida de 100% desse valor.
Além disso, os profissionais dessas categorias passarão a receber gratificação de auxílio-transporte no valor de R$ 100 por mês.
O efetivo das três corporações no Rio chega a 70 mil homens.
Rio de Janeiro - Apesar da greve decidida na noite de ontem (9) pelas polícias do Rio de Janeiro pelo Corpo de Bombeiros, a madrugada foi tranquila na cidade e, pelo menos por enquanto, de acordo com a Polícia Militar, não há previsão de emprego do uso das Forças Armadas no patrulhamento da cidade. A corporação informou que não houve interrupção nos serviços.
Em nota, o Comando da Polícia Militar informa que, na madrugada, todas as unidades funcionaram plenamente e que “não há paralisação de nenhum tipo de serviço para o cidadão”.
Segundo os grevistas, 30% do efetivo do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil atenderão casos de emergência. Já os policiais militares informaram que ficarão aquartelados em seus respectivos batalhões, mas que não atenderão ocorrências.
As categorias reivindicam um piso salarial de R$ 3,5 mil, além de R$ 350 de vale-transporte, R$ 350 de tíquete-alimentação, e redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais.
Pela proposta do governo do estado, o reajuste das categorias será dividido em duas parcelas, sendo 13% neste mês e 26% em fevereiro de 2014. Também em fevereiro de 2014, está prevista nova reposição salarial, composta pela inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), entre o período de fevereiro de 2013 e fevereiro de 2014, acrescida de 100% desse valor.
Além disso, os profissionais dessas categorias passarão a receber gratificação de auxílio-transporte no valor de R$ 100 por mês.
O efetivo das três corporações no Rio chega a 70 mil homens.