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Comandante de UPP é baleado na zona norte do Rio

Capitão Gabriel de Toledo foi baleado na coxa direita durante um tumulto na comunidade de Manguinhos

Policiais percorrem favela de Manguinhos: capitão foi submetido a exames e seria transferido ainda ontem para o Hospital da Polícia Militar a fim de ser operado (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de março de 2014 às 21h59.

Rio - O capitão Gabriel de Toledo, comandante da Unidade de Polícia Pacificadora ( UPP ) de Manguinhos, na zona norte do Rio, foi baleado na coxa direita durante um tumulto na comunidade nesta quinta-feira, 20, à noite. Levado ao Hospital Federal de Bonsucesso, na mesma região da cidade, ele foi submetido a exames e seria transferido ainda ontem para o Hospital da Polícia Militar a fim de ser operado.

Segundo a Coordenadoria de Polícia Pacificadora, policiais da UPP foram até um prédio abandonado que havia sido ocupado por invasores com a intenção de cumprir uma ordem de desocupação. Ao chegarem, foram atacados pelos ocupantes, que lançaram pedras contra os policiais. Um soldado foi ferido por uma pedrada. O Batalhão de Choque também foi acionado para conter o tumulto.

A confusão se ampliou e traficantes teriam aproveitado para atacar os policiais e a sede da UPP. Houve troca de tiros - o capitão acabou baleado nesse confronto - e os contêineres onde funcionava a UPP foram incendiados.

Parte do conjunto de favelas, que é composta por 13 comunidades, ficou sem eletricidade. Por conta do tumulto e da troca de tiros, a circulação de trens da Supervia pela comunidade chegou a ser interrompida.

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Rio - O capitão Gabriel de Toledo, comandante da Unidade de Polícia Pacificadora ( UPP ) de Manguinhos, na zona norte do Rio, foi baleado na coxa direita durante um tumulto na comunidade nesta quinta-feira, 20, à noite. Levado ao Hospital Federal de Bonsucesso, na mesma região da cidade, ele foi submetido a exames e seria transferido ainda ontem para o Hospital da Polícia Militar a fim de ser operado.

Segundo a Coordenadoria de Polícia Pacificadora, policiais da UPP foram até um prédio abandonado que havia sido ocupado por invasores com a intenção de cumprir uma ordem de desocupação. Ao chegarem, foram atacados pelos ocupantes, que lançaram pedras contra os policiais. Um soldado foi ferido por uma pedrada. O Batalhão de Choque também foi acionado para conter o tumulto.

A confusão se ampliou e traficantes teriam aproveitado para atacar os policiais e a sede da UPP. Houve troca de tiros - o capitão acabou baleado nesse confronto - e os contêineres onde funcionava a UPP foram incendiados.

Parte do conjunto de favelas, que é composta por 13 comunidades, ficou sem eletricidade. Por conta do tumulto e da troca de tiros, a circulação de trens da Supervia pela comunidade chegou a ser interrompida.

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