Com metrô parado, peregrinos enfrentam tumulto
Na estação do bairro de Inhaúma, fiéis se aglomeram, houve um princípio de tumulto e as pessoas estão sem saber o que fazer
Da Redação
Publicado em 23 de julho de 2013 às 18h22.
Rio - Com a linha 2 do metrô totalmente parada desde as 16h30, peregrinos que tentam seguir para a praia de Copacabana enfrentam tumulto em estações da zona norte do Rio . Na do bairro de Inhaúma, fiéis se aglomeram, houve um princípio de tumulto e as pessoas estão sem saber o que fazer. Cerca de 50 argentinos ficaram "presos" dentro do vagão de um trem que parou no momento da queda de energia.
O trem seguia para a zona sul do Rio e parou na estação de Inhaúma. Por não conhecerem a região, os argentinos ficaram receosos de descer, mesmo chamados por peregrinos brasileiros. Eles ficaram pelo menos 40 minutos dentro do trem parado.
Não há ônibus nos arredores da estação que levem para a zona sul do Rio e os que vão para o Centro da cidade são escassos. O mesmo problema está sendo enfrentado nas estações Maria da Graça e Del Castilho, também na zona norte. Os fiéis e usuários costumeiros do metrô não conseguem passar pelas catracas; os que já estavam nas plataformas querem a devolução do dinheiro.
Rio - Com a linha 2 do metrô totalmente parada desde as 16h30, peregrinos que tentam seguir para a praia de Copacabana enfrentam tumulto em estações da zona norte do Rio . Na do bairro de Inhaúma, fiéis se aglomeram, houve um princípio de tumulto e as pessoas estão sem saber o que fazer. Cerca de 50 argentinos ficaram "presos" dentro do vagão de um trem que parou no momento da queda de energia.
O trem seguia para a zona sul do Rio e parou na estação de Inhaúma. Por não conhecerem a região, os argentinos ficaram receosos de descer, mesmo chamados por peregrinos brasileiros. Eles ficaram pelo menos 40 minutos dentro do trem parado.
Não há ônibus nos arredores da estação que levem para a zona sul do Rio e os que vão para o Centro da cidade são escassos. O mesmo problema está sendo enfrentado nas estações Maria da Graça e Del Castilho, também na zona norte. Os fiéis e usuários costumeiros do metrô não conseguem passar pelas catracas; os que já estavam nas plataformas querem a devolução do dinheiro.