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Com greve, lojas e serviços param mais cedo em Salvador

Chegada de cerca de 6 mil integrantes da Força Nacional para fazer o policiamento não impediu que escritórios e lojas encerrassem o expediente mais cedo

Salvador: colaborou para a decisão dos lojistas o anúncio que os ônibus seriam tirados de circulação a partir das 18 horas na cidade (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2014 às 19h31.

Salvador - A chegada de cerca de 6 mil integrantes da Força Nacional de Segurança e do Exército para fazer o policiamento nas maiores cidades da Bahia, durante a greve da Polícia Militar no Estado, iniciada na noite de terça-feira, 15, não impediu que escritórios e lojas de Salvador encerrassem o expediente mais cedo na tarde desta Quarta-feira.

Os principais shopping centers da cidade liberaram os funcionários e fecharam as portas às 17h, assim como algumas redes de supermercados. Em locais de maior fluxo de pessoas, como no Centro, muitas lojas e agências bancárias sequer abriram nesta quarta. Escolas e faculdades não tiveram atividades.

Colaborou para a decisão dos lojistas o anúncio que os ônibus seriam tirados de circulação a partir das 18 horas na cidade. A partir do início da tarde, os pontos de ônibus, em especial os próximos do centro e da região do Iguatemi - centro financeiro do município - passaram a registrar grandes filas. Isso porque, além do horário antecipado de saída dos funcionários, o sistema de transporte contou com apenas 70% dos ônibus em circulação. Funcionários de quatro empresas de transporte decidiram não tirar os veículos das garagens.

Depois de uma primeira noite de paralisação da PM marcada por saques a supermercados e lojas, especialmente no centro e em áreas periféricas da cidade, foram registradas mais ações do gênero durante o dia. Alguns saques, registrados por vídeos feitos por moradores do entorno das lojas, podem ser vistos nas redes sociais.

Um grupo de oito homens foi preso por policiais militares que seguem trabalhando quando realizava um arrastão na orla do Jardim de Alah. Os celulares, joias e dinheiro que haviam roubado de pedestres e motoristas que passavam pelo local foram recuperados.

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Os principais shopping centers da cidade liberaram os funcionários e fecharam as portas às 17h, assim como algumas redes de supermercados. Em locais de maior fluxo de pessoas, como no Centro, muitas lojas e agências bancárias sequer abriram nesta quarta. Escolas e faculdades não tiveram atividades.

Colaborou para a decisão dos lojistas o anúncio que os ônibus seriam tirados de circulação a partir das 18 horas na cidade. A partir do início da tarde, os pontos de ônibus, em especial os próximos do centro e da região do Iguatemi - centro financeiro do município - passaram a registrar grandes filas. Isso porque, além do horário antecipado de saída dos funcionários, o sistema de transporte contou com apenas 70% dos ônibus em circulação. Funcionários de quatro empresas de transporte decidiram não tirar os veículos das garagens.

Depois de uma primeira noite de paralisação da PM marcada por saques a supermercados e lojas, especialmente no centro e em áreas periféricas da cidade, foram registradas mais ações do gênero durante o dia. Alguns saques, registrados por vídeos feitos por moradores do entorno das lojas, podem ser vistos nas redes sociais.

Um grupo de oito homens foi preso por policiais militares que seguem trabalhando quando realizava um arrastão na orla do Jardim de Alah. Os celulares, joias e dinheiro que haviam roubado de pedestres e motoristas que passavam pelo local foram recuperados.

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