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Com greve de fome, movimentos populares iniciam atos por Lula

Protestos vão ocorrer em Brasília, na frente da sede do Supremo Tribunal Federal

Um grupo de seis pessoas vai iniciar na tarde desta terça-feira, 31, uma greve de fome pela libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Leonardo Benassatto/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 31 de julho de 2018 às 15h01.

São Paulo - Um grupo de seis pessoas vai iniciar na tarde desta terça-feira, 31, uma greve de fome pela libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os protestos vão ocorrer em Brasília, na frente da sede do Supremo Tribunal Federal (STF), e abrem uma série de atos que reivindicam a candidatura do petista, preso em Curitiba desde 7 de abril.

Fazem parte da greve de fome integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e da Central dos Movimentos Populares (CMP).

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De acordo com Luiz Gonzaga (Gegê), líder da CMP, a ideia é tentar permanecer o máximo de tempo possível na sede do STF. "Quem vai pôr fim à greve são eles (os ministros do STF). A responsabilidade é deles", afirmou à reportagem. Ele comentou que os atos do grupo vão ocorrer diariamente no local.

Os grevistas almoçaram com um grupo de apoio em um espaço mantido pelos movimentos em Brasília. De acordo com Gegê, esta foi a última refeição deles até que o STF determine a libertação de Lula. Foi servido costela com mandioca, arroz, feijão e melancia de sobremesa.

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