Com 22 deputados, PRB fecha questão a favor do impeachment
O PRB anunciou que sua bancada, tanto na Câmara quanto no Senado, votará integralmente a favor do impeachment da presidente Dilma
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2016 às 19h57.
Brasília - O PRB anunciou que sua bancada, tanto na Câmara quanto no Senado, votará integralmente a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O partido possui 22 deputados e um senador.
O anúncio foi feito no início da noite desta terça-feira pelo presidente do partido, Marcos Pereira, acompanhado de deputados do PRB e pelo senador Marcelo Crivella (RJ).
Segundo Pereira, não haverá punição a dissidentes porque "todos os parlamentares concordaram com a decisão".
"Por unanimidade o partido decidiu votar favorável ao impeachment. Era um tema que vínhamos sendo questionados pela sociedade desde quando deixamos a base do governo para nos tornarmos independentes no Congresso", disse.
O partido, que controlava o ministério do Esporte, compôs a base do governo até março deste ano, quando decidiu pela independência.
De acordo com Pereira, o partido tomou a decisão após analisar em detalhes o processo, tanto o relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), quanto a defesa feita pelo Advogado Geral da União, José Eduardo Cardozo. Também pesou na decisão os planos do partido para as eleições municipais deste ano.
O partido terá candidatos em oito capitais, entre elas São Paulo, com Celso Russomanno, e Rio de Janeiro, com Marcelo Crivella.
Brasília - O PRB anunciou que sua bancada, tanto na Câmara quanto no Senado, votará integralmente a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O partido possui 22 deputados e um senador.
O anúncio foi feito no início da noite desta terça-feira pelo presidente do partido, Marcos Pereira, acompanhado de deputados do PRB e pelo senador Marcelo Crivella (RJ).
Segundo Pereira, não haverá punição a dissidentes porque "todos os parlamentares concordaram com a decisão".
"Por unanimidade o partido decidiu votar favorável ao impeachment. Era um tema que vínhamos sendo questionados pela sociedade desde quando deixamos a base do governo para nos tornarmos independentes no Congresso", disse.
O partido, que controlava o ministério do Esporte, compôs a base do governo até março deste ano, quando decidiu pela independência.
De acordo com Pereira, o partido tomou a decisão após analisar em detalhes o processo, tanto o relatório do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), quanto a defesa feita pelo Advogado Geral da União, José Eduardo Cardozo. Também pesou na decisão os planos do partido para as eleições municipais deste ano.
O partido terá candidatos em oito capitais, entre elas São Paulo, com Celso Russomanno, e Rio de Janeiro, com Marcelo Crivella.