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CNI reduz previsão de alta da economia em 2014

Confederação Nacional da Indústria diminuiu a expectativa de crescimento da economia brasileira para 1,7%

Fábrica em Minas: CNI revisou de 2,1% para 1,8% a projeção de avanço da expansão da economia brasileira para este ano (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2014 às 11h55.

Brasília - A Confederação Nacional da Indústria ( CNI ) reduziu a expectativa de crescimento da economia brasileira e aumentou a previsão de inflação para 2014. A CNI, que esperava no fim do ano passado um Produto Interno Bruto ( PIB ) da indústria de 2,0%, diminuiu essa projeção para 1,7%. Quanto à expansão da economia brasileira, a CNI revisou de 2,1% para 1,8% a projeção de avanço para este ano.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 11, no Informe Conjuntural da CNI. Outra piora foi registrada na previsão para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor amplo (IPCA), que passou de 6% para 6,4%, próximo ao teto da meta, de 6,5%.

"As razões para o baixo crescimento recente são diversas. Mas todas elas têm um elo comum na incerteza quanto à efetiva execução das medidas necessárias para reverter o quadro de baixa competitividade. O que seria fundamental para reacender a confiança, indispensável para a retomada do investimento", aponta a CNI em nota.

Segundo a entidade, alguns dos fatores que explicam a previsão de uma atividade econômica tímida neste ano são o "longo ciclo" da alta dos juros e a reversão de algumas desonerações tributárias, como o IPI para automóveis.

Outro motivo apontado pela entidade é a "provável intensificação do custo de produção, em função, sobretudo, do encarecimento da energia elétrica (pelo déficit hídrico) e dos insumos importados (pela desvalorização cambial)."

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Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 11, no Informe Conjuntural da CNI. Outra piora foi registrada na previsão para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor amplo (IPCA), que passou de 6% para 6,4%, próximo ao teto da meta, de 6,5%.

"As razões para o baixo crescimento recente são diversas. Mas todas elas têm um elo comum na incerteza quanto à efetiva execução das medidas necessárias para reverter o quadro de baixa competitividade. O que seria fundamental para reacender a confiança, indispensável para a retomada do investimento", aponta a CNI em nota.

Segundo a entidade, alguns dos fatores que explicam a previsão de uma atividade econômica tímida neste ano são o "longo ciclo" da alta dos juros e a reversão de algumas desonerações tributárias, como o IPI para automóveis.

Outro motivo apontado pela entidade é a "provável intensificação do custo de produção, em função, sobretudo, do encarecimento da energia elétrica (pelo déficit hídrico) e dos insumos importados (pela desvalorização cambial)."

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