CNI/Ibope aponta 89% favoráveis a manifestações no país
Quanto à atuação dos governos e do Congresso Nacional em resposta às manifestações, mais de 30% desaprovaram totalmente as ações
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2013 às 15h26.
Brasília - A pesquisa CNI / Ibope apresentada na tarde desta quinta-feira, 25, mostra que 89% dos entrevistados se posicionaram favoráveis às manifestações que ocorreram no país, frente a 9% contrários aos protestos .
Apesar disso, a maior parte declarou não ter participado das ações: 84%. Apenas 9% disseram ter atuado em protestos.
Quanto à atuação dos governos e do Congresso Nacional em resposta às manifestações, mais de 30% desaprovaram totalmente as ações.
Em pergunta sobre o principal motivo que faria o entrevistado participar de novos protestos, a resposta mais frequente foi mais investimento em saúde, com 43%.
Em segundo lugar, aparece a luta contra a corrupção, com 35%, e em terceiro, a falta de segurança pública, com 20%. A batalha contra a inflação aparece na quarta posição, com 16%.
O levantamento apurou ainda que 74% dos entrevistados acreditam que os governos federais e estaduais utilizam mal ou muito mal os recursos públicos. No caso das prefeituras, o porcentual é de 70%.
O governo federal tem ajudado os governos estaduais e municipais, conforme 85% das respostas ao CNI/Ibope. Porém, 70% opinaram que o auxílio é menor do que deveria. Ao todo, 89% dos entrevistados discordam total ou parcialmente que, para melhorar os serviços públicos, é preciso ampliar impostos. De acordo com a pesquisa, 91% consideram que a carga tributária no Brasil é elevada ou muito elevada.
Os entrevistados afirmaram ainda que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é o tributo que mais afeta o orçamento familiar. A opção foi escolhida por 32% das pessoas. estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul foram onde os residentes indicaram o ICMS ainda mais elevado, na comparação com as demais unidades da Federação pesquisadas.
A CNI informou que a pesquisa foi feita entre 9 e 12 de julho, com 7.686 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 434 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Brasília - A pesquisa CNI / Ibope apresentada na tarde desta quinta-feira, 25, mostra que 89% dos entrevistados se posicionaram favoráveis às manifestações que ocorreram no país, frente a 9% contrários aos protestos .
Apesar disso, a maior parte declarou não ter participado das ações: 84%. Apenas 9% disseram ter atuado em protestos.
Quanto à atuação dos governos e do Congresso Nacional em resposta às manifestações, mais de 30% desaprovaram totalmente as ações.
Em pergunta sobre o principal motivo que faria o entrevistado participar de novos protestos, a resposta mais frequente foi mais investimento em saúde, com 43%.
Em segundo lugar, aparece a luta contra a corrupção, com 35%, e em terceiro, a falta de segurança pública, com 20%. A batalha contra a inflação aparece na quarta posição, com 16%.
O levantamento apurou ainda que 74% dos entrevistados acreditam que os governos federais e estaduais utilizam mal ou muito mal os recursos públicos. No caso das prefeituras, o porcentual é de 70%.
O governo federal tem ajudado os governos estaduais e municipais, conforme 85% das respostas ao CNI/Ibope. Porém, 70% opinaram que o auxílio é menor do que deveria. Ao todo, 89% dos entrevistados discordam total ou parcialmente que, para melhorar os serviços públicos, é preciso ampliar impostos. De acordo com a pesquisa, 91% consideram que a carga tributária no Brasil é elevada ou muito elevada.
Os entrevistados afirmaram ainda que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é o tributo que mais afeta o orçamento familiar. A opção foi escolhida por 32% das pessoas. estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul foram onde os residentes indicaram o ICMS ainda mais elevado, na comparação com as demais unidades da Federação pesquisadas.
A CNI informou que a pesquisa foi feita entre 9 e 12 de julho, com 7.686 pessoas com mais de 16 anos de idade, em 434 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais.